PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP:

INCIDENTES E EVENTOS ADVERSOS

Código: POP/OP
Data: 10/07/2024
Edição: Primeira
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar o procedimento de notificação de incidências e/ou eventos adversos.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutor de veículo de emergência e médico.

DESCRIÇÃO:

  • Na ocorrência de quaisquer incidentes e/ou eventos adversos, a equipe deve comunicar ao enfermeiro responsável do plantão imediatamente e realizar notificação de inconformidade em link online disponibilizado na área do colaborador no site www.vivaemergenciasmedicas.com.br (anexo 1).

  • Eventos relacionados a pacientes devem ser comunicados ao médico plantonista.

  • Eventos relacionados a viaturas e equipamentos devem ser direcionados pelo enfermeiro aos coordenadores responsáveis.

Elaborado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Revisão: 10/07/2024
Data da Aprovação: 10/07/2024

PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO

Código: POP/RH010
Data: 03/07/2024
Edição: Primeira
Página: 01/03

OBJETIVO:
Estabelecer medidas para o controle de vacinas referenciadas pelo Programa Nacional de Imunização, bem como controle laboratorial sorológico para avaliação da resposta imunológica.

SETOR RESPONSÁVEL:
Recursos Humanos e Saúde Ocupacional.

APLICAÇÃO:
Este POP aplica-se a todos os funcionários, independentemente do setor e unidade de trabalho, da VIVA Remoções.

CONCEITO:

  • Programa Nacional de Imunizações – Vacinação:
    O Programa Nacional de Imunizações do Brasil tem avançado ano a ano para proporcionar melhor qualidade de vida à população com a prevenção de doenças. Inclui crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas.

    • São disponibilizadas 19 vacinas na rotina de imunização, protegendo desde recém-nascidos até idosos.

PROCEDIMENTOS:

  1. Imunização de Profissionais:

    • Na admissão, o funcionário deve entregar uma cópia da Carteira de Vacina ao setor de Recursos Humanos. Este será responsável pela atualização conforme necessidade de novas imunizações.

  2. Controle Laboratorial Sorológico:

    • Exames periódicos realizados anualmente pela clínica terceirizada Portal Life Segurança do Trabalho Ltda (CNPJ: 32.283.504/0001-52).

    • Exames incluem hemograma, anti HBS, anti HCV, audiometria, ECG, entre outros.

Elaborado por: Cátia T. Da Cruz
Revisado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 03/07/2024
Data da Revisão: 03/07/2024
Data da Aprovação: 03/07/2024

ACIDENTE DE TRABALHO

Código: POP/RH009
Data: 26/01/2024
Edição: Primeira
Página: 01/02

OBJETIVO:
Estabelecer medidas amparadas por lei para o atendimento aos funcionários acidentados.

SETOR RESPONSÁVEL:
Recursos Humanos e Saúde Ocupacional.

APLICAÇÃO:
Este POP aplica-se a todos os funcionários, independentemente do setor e unidade de trabalho, da VIVA Remoções.

CONCEITO:

  • Acidente de Trabalho Típico: Acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado.

  • Acidente de Trajeto: Acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho e vice-versa.

  • CAT: Formulário de Comunicação de Acidente de Trabalho.

PROCEDIMENTOS:

  1. Acidente de Trabalho Típico:

    • O funcionário deve comunicar de imediato ao gestor responsável.

    • Informar o setor de Recursos Humanos sobre o ocorrido para proceder à abertura da CAT.

    • A empresa deve comunicar o acidente até o primeiro dia útil seguinte à ocorrência ou imediatamente em caso de morte, sob pena de multa.

    • Encaminhar o funcionário para atendimento médico externo.

    • Se houver afastamento, o atestado médico deve ser entregue ao RH.

  2. Acidente de Trajeto:

    • Informar à empresa imediatamente.

    • Entregar o Boletim de Ocorrência (se houver) ao RH para emissão da CAT.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

  • Acidentes com exposição a material biológico devem ser notificados à Vigilância Sanitária para acompanhamento.

  • Atestados médicos com afastamento superior a 15 dias geram estabilidade de 12 meses após o retorno do empregado.

  • As seguintes ocorrências devem ser comunicadas ao INSS com a CAT:

    • Acidente típico, de trajeto ou doença profissional.

    • Agravamento de lesões já comunicadas.

    • Falecimento decorrente de acidente ou doença.

Elaborado por: Cátia T. Da Cruz
Revisado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 26/01/2024
Data da Revisão: 26/01/2024
Data da Aprovação: 26/01/2024

PASSAGEM DE SONDA NASOGÁSTRICA

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Sonda nasogástrica

  • Seringa de 20ml

  • Xilocaína geleia

  • Gaze

  • Estetoscópio

  • Luvas

DESCRIÇÃO:

  1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente ou acompanhante.

  2. Reunir o material e lavar as mãos.

  3. Posicionar o paciente em Fowler (se não houver contraindicações).

  4. Informar o procedimento ao paciente.

  5. Preparar a fixação da sonda e marca da posição.

  6. Realizar nova higiene das mãos com álcool gel e colocar luvas.

  7. Verificar o tamanho da sonda a ser introduzido, medindo da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e até o apêndice xifoide, mais 4 cm.

  8. Lubrificar a ponta da sonda com xilocaína geleia e introduzir na cavidade nasal suavemente.

  9. Solicitar movimentos de deglutição ao paciente consciente para facilitar a passagem.

  10. Testar a posição da sonda utilizando estetoscópio e seringa para insuflar ar.

  11. Registrar o procedimento no prontuário e comunicar ao médico.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

PASSAGEM DE SONDA NASOENTERAL

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Sonda nasoenteral

  • Seringa de 20ml

  • Xilocaína geleia

  • Gaze

  • Estetoscópio

  • Luvas

DESCRIÇÃO:

  1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente ou acompanhante.

  2. Reunir o material necessário e lavar as mãos.

  3. Lubrificar a sonda com água destilada para facilitar a retirada do mandril.

  4. Posicionar o paciente em Fowler (se não houver contraindicações).

  5. Informar o procedimento ao paciente e preparar a fixação da sonda, marcando a posição.

  6. Realizar nova higiene das mãos com álcool gel e colocar luvas.

  7. Verificar o tamanho da sonda a ser introduzido, medindo a distância do nariz ao lóbulo da orelha, do lóbulo ao apêndice xifoide, e até a região umbilical.

  8. Lubrificar a ponta da sonda com xilocaína geleia.

  9. Introduzir a ponta da sonda na cavidade nasal suavemente. Solicitar movimentos de deglutição ao paciente consciente para facilitar a passagem.

  10. Fixar a sonda com esparadrapo e testar a posição com estetoscópio e seringa insuflando ar.

  11. Retirar o mandril e testar novamente a posição com a seringa, aspirando suavemente.

  12. Registrar o procedimento no prontuário, informando volume e características do conteúdo gástrico.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS

Código: POP/OP
Data: 08/01/2024
Edição: Primeira
Página: 01/01

OBJETIVO:
Inibir a presença de microorganismos patogênicos nas superfícies de materiais, equipamentos e viaturas, mantendo-os em condições de uso.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro coordenador, enfermeiro assistencial, equipe assistencial.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Borrifador

  • Germi Rio Plus

  • Pano flanela

  • Luvas

PERIODICIDADE:
Deve ser realizada de imediato após o uso.

DESCRIÇÃO:

  1. Reunir o material necessário.

  2. Na presença de matéria orgânica, remover o conteúdo antes de iniciar o processo de limpeza.

  3. Realizar a limpeza borrifando o desinfetante hospitalar diluído, conforme as orientações do POP de diluição.

  4. Aplicar o produto sobre as superfícies e friccionar com pano úmido. Não é necessário enxaguar.

  5. Desprezar o material utilizado.

  6. Lavar as mãos.

  7. Avaliar se há presença de sujidade.

  8. Evitar a aplicação direta em telas de equipamentos.

Elaborado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Revisado por: Alexandre Schuh (CRM/RS 31492)
Aprovado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Data da Elaboração: 08/01/2024
Data da Revisão: 08/01/2024
Data da Aprovação: 09/01/2024

LIMPEZA DE MATERIAIS DE SAÚDE

Código: POP/OP
Data: 29/04/2024
Edição: Primeira
Página: 01/01

OBJETIVO:
Inibir a presença de microorganismos patogênicos nos materiais de saúde que apresentem riscos substanciais à segurança do paciente e da equipe.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro coordenador, enfermeiro assistencial, equipe assistencial.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Esponja

  • Escova

  • Luvas

  • Deter Rio Pronto para Uso

PERIODICIDADE:
Deve ser realizada de imediato após o uso.

DESCRIÇÃO:

  1. Reunir o material necessário.

  2. Na presença de matéria orgânica, remover o conteúdo antes de iniciar o processo de limpeza.

  3. Realizar a limpeza utilizando Deter Rio pronto para uso, aplicando diretamente no material ou superfície.

  4. Enxaguar após a aplicação do produto.

  5. Desprezar o material utilizado.

  6. Lavar as mãos.

  7. Avaliar se há presença de sujidade e descartar o material em saco plástico apropriado para coleta terceirizada.

Elaborado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 29/04/2024
Data da Revisão: 29/04/2024
Data da Aprovação: 29/04/2024

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutores de veículos de emergência.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Água

  • Sabão

  • Álcool em espuma ou gel

DESCRIÇÃO:

Os cinco momentos para higienização das mãos:

  1. Antes de tocar o paciente.

  2. Antes de realizar procedimento limpo/asséptico.

  3. Após risco de exposição a fluidos corporais.

  4. Após tocar o paciente.

  5. Após tocar superfícies próximas ao paciente.

Técnica com sabonete comum (anexo 1):

  1. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar na pia.

  2. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir toda a superfície das mãos.

  3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.

  4. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda (e vice-versa), entrelaçando os dedos.

  5. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.

  6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, utilizando movimentos de vai-e-vem.

  7. Friccionar as polpas digitais e unhas contra a palma oposta, em movimentos circulares.

  8. Enxaguar as mãos e secá-las com papel-toalha descartável.

Técnica com álcool em espuma ou gel (anexo 2):

  1. Aplicar quantidade suficiente do produto na palma da mão para cobrir toda a superfície das mãos.

  2. Friccionar as palmas entre si e seguir os mesmos passos da técnica com sabonete até que o álcool seque.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ENTREGA DO PACIENTE NO HOSPITAL

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutor de veículo de emergência e médico.

DESCRIÇÃO:

  1. Entregar o paciente à equipe e ao médico receptor ao chegar ao hospital.

  2. Passar o quadro clínico do paciente/vítima ao médico receptor e à equipe de enfermagem, incluindo os procedimentos realizados e a evolução durante o atendimento e o transporte.

  3. Anotar na ficha de atendimento os equipamentos deixados no hospital, identificando o enfermeiro responsável pela guarda do material e solicitando sua assinatura.

  4. Deixar uma cópia da ficha de atendimento com a equipe receptora.

  5. Comunicar à Central de Regulação o fim da ocorrência.

  6. Realizar a limpeza da unidade conforme POP de limpeza e desinfecção de superfícies.

Elaborado por: Lucas Rodrigo Tempass (COREN/RS 342810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

DESTINO DA ROUPA SUJA

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutor de veículo de emergência e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Sacos de lixo

  • EPIs

DESCRIÇÃO:

  1. Retirar a roupa utilizada no atendimento, fazendo uso dos EPIs conforme POP de utilização de EPIs.

  2. Colocar a roupa suja no hamper, localizado no expurgo.

  3. Guardar as roupas limpas no local apropriado estabelecido pela Coordenação da Viva Remoções.

Elaborado por: Lucas Rodrigo Tempass (COREN/RS 342810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

CONTENÇÃO MECÂNICA

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/03

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutores de veículos de emergência e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Ataduras

  • Esparadrapo

  • Compressas

  • Lençol

INDICAÇÕES PARA USO DA CONTENÇÃO MECÂNICA:

  • Agitação psicomotora.

  • Alteração do nível de consciência.

  • Risco de queda.

  • Risco de retirada não programada de cateteres e sondas pelo paciente.

  • Necessidade de manter um ou mais membros estendidos para infusão endovenosa.

POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES PELO USO INADEQUADO:

  • Fratura do membro contido.

  • Alteração da vascularização devido ao garroteamento.

  • Lesão de plexos nervosos.

  • Dificuldade ventilatória.

  • Aumento da agitação psicomotora.

  • Desenvolvimento de úlcera de pressão pelo mau posicionamento.

DESCRIÇÃO:

  1. Lavar as mãos e explicar o procedimento ao paciente.

  2. Utilizar compressas para contornar os membros, fixando ataduras com esparadrapo.

  3. Realizar a contenção sem garrotear os membros para evitar alterações circulatórias.

  4. Se utilizar contenção torácica, observar ventilação e evitar lesão em plexos nervosos.

  5. Trocar contenções durante a higiene, avaliando a pele e hidratando a região.

  6. Suspender o uso o mais breve possível.

Elaborado por: Lucas Rodrigo Tempass (COREN/RS 342810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro coordenador e enfermeiro assistencial.

DESCRIÇÃO:

  1. Chegar ao plantão no mínimo dez minutos antes do horário.

  2. Verificar a escala de enfermagem e anotar presenças, ausências ou atrasos.

  3. Supervisionar as atividades da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar.

  4. Zelar pela segurança do paciente e pela qualidade do serviço.

  5. Realizar a checagem dos equipamentos de reserva (incubadoras, respiradores, monitores) e reportar defeitos à Coordenação.

  6. Proporcionar capacitações e reuniões mensais às equipes.

  7. Realizar avaliações de desempenho.

  8. Supervisionar materiais e medicamentos nos veículos, garantindo preenchimento e assinatura do checklist.

  9. Comunicar à Coordenação qualquer intercorrência ou observação relevante.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 342810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CHECKLIST ONLINE

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional, TI.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutores de veículos de emergência.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Plataforma online de checklist.

DESCRIÇÃO:

  1. Acessar o checklist por meio do formulário online.

  2. Verificar se os lacres das mochilas estão intactos. Caso contrário, encaminhar para reposição na farmácia.

  3. Testar os equipamentos da unidade (cardioversor, respirador, oxímetro, bomba de seringa, incubadora, aspirador portátil, entre outros).

  4. Verificar o tanque de combustível, funcionamento de sirenes e mecânica da unidade.

  5. Garantir que o lençol da maca está limpo e que a unidade está pronta para o uso.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 17/01/2024
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CATETERISMO VESICAL DE DEMORA MASCULINO

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/03

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Pacote de cateterismo vesical contendo: cuba rim, cuba redonda, campo fenestrado, pinça.

  • Gazes.

  • Sonda Foley, tamanho de acordo com a necessidade.

  • Par de luvas estéreis.

  • Jarro de drenagem graduado.

  • Solução antisséptica (iodofor aquoso).

  • Lubrificante (xilocaína geleia estéril).

  • Material para higiene perineal.

  • Duas seringas de 20 ml.

  • Agulha 40x12.

  • Água destilada ou soro fisiológico 0,9% (20 ml).

  • Bolsa coletora.

OBSERVAÇÕES:

  1. Manter o sistema de drenagem da urina fechado para reduzir riscos de infecção.

  2. Esvaziar o coletor sempre que atingir a capacidade máxima ou nos horários de rotina (1000 a 1500 ml).

  3. Garantir que o coletor não toque o chão e esteja preso ao suporte da cama.

DESCRIÇÃO:

  1. Explicar o procedimento ao paciente.

  2. Reunir o material e posicionar o paciente em decúbito dorsal.

  3. Lavar as mãos e calçar luvas estéreis.

  4. Realizar higiene perineal e antissepsia da região genital.

  5. Introduzir a sonda no meato urinário, observando a drenagem de urina.

  6. Insuflar o balonete com 10 ml de água destilada e fixar a sonda na coxa do paciente.

  7. Registrar o procedimento no prontuário, indicando volume, coloração e características da urina.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

CATETERISMO VESICAL DE DEMORA FEMININO

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Pacote de cateterismo vesical contendo: cuba rim, cuba redonda, campo fenestrado, pinça.

  • Gazes.

  • Sonda Foley, tamanho de acordo com a necessidade.

  • Par de luvas estéreis.

  • Jarro de drenagem graduado.

  • Solução antisséptica (iodofor aquoso).

  • Lubrificante (xilocaína geleia estéril).

  • Material para higiene perineal.

  • Duas seringas de 20 ml.

  • Bolsa coletora.

OBSERVAÇÕES:

  1. Manter o sistema de drenagem fechado para evitar infecções.

  2. Evitar contato da torneira de drenagem com o recipiente coletor.

DESCRIÇÃO:

  1. Explicar o procedimento ao paciente e reunir o material necessário.

  2. Posicionar o paciente em decúbito dorsal com as pernas afastadas.

  3. Realizar higiene perineal com técnica antisséptica.

  4. Introduzir a sonda no meato urinário, observando a drenagem de urina.

  5. Insuflar o balonete com 10 ml de água destilada e fixar a sonda na coxa do paciente.

  6. Registrar no prontuário o procedimento, características da urina e outros detalhes.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO MASCULINO

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Pacote de cateterismo vesical contendo: cuba rim, cuba redonda, campo fenestrado, pinça.

  • Gazes.

  • Sonda uretral de acordo com a necessidade.

  • Par de luvas estéreis.

  • Jarro de drenagem graduado.

  • Solução antisséptica (iodofor aquoso).

  • Lubrificante (xilocaína geleia estéril).

  • Material para higiene perineal.

DESCRIÇÃO:

  1. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente.

  2. Reunir o material necessário e colocar biombos ao redor do leito.

  3. Lavar as mãos e calçar as luvas estéreis.

  4. Posicionar o paciente em decúbito dorsal.

  5. Realizar higiene perineal com técnica antisséptica, limpando a área genital e meato urinário.

  6. Lubrificar a sonda com xilocaína e preparar o campo.

  7. Introduzir a sonda no meato urinário, observando a drenagem de urina.

  8. Insuflar o balonete com até 10 ml de solução estéril e fixar a sonda na coxa do paciente.

  9. Registrar o procedimento no prontuário, indicando volume, cor e características da urina.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

CATETERISMO VESICAL DE ALÍVIO FEMININO

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial e médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Pacote de cateterismo vesical contendo: cuba rim, cuba redonda, campo fenestrado, pinça.

  • Gazes.

  • Sonda uretral de acordo com a necessidade.

  • Par de luvas estéreis.

  • Jarro de drenagem graduado.

  • Solução antisséptica (iodofor aquoso).

  • Lubrificante (xilocaína geleia estéril).

  • Material para higiene perineal.

DESCRIÇÃO:

  1. Explicar o procedimento ao paciente e reunir o material necessário.

  2. Posicionar o paciente em decúbito dorsal com as pernas ligeiramente afastadas.

  3. Realizar a higiene perineal com técnica antisséptica, limpando a área genital e meato urinário.

  4. Colocar o campo fenestrado sobre a região perineal.

  5. Introduzir a sonda uretral com cuidado, lubrificando-a com xilocaína.

  6. Insuflar o balonete da sonda e fixá-la adequadamente na coxa do paciente.

  7. Registrar o procedimento no prontuário, incluindo volume e características da urina coletada.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS VIATURAS E EQUIPAMENTOS – COVID-19

Código: POP/OP
Data: 18/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/03

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Água

  • Desinfetante padronizado pela instituição

  • Compressas limpas

  • Álcool 70%

  • Sabão líquido para automóveis

  • Escovão

  • Mangueira

  • Panos limpos e secos

DESCRIÇÃO:

  1. Reunir o material necessário para a limpeza e desinfecção das viaturas e equipamentos.

  2. Utilizar desinfetante diluído para as superfícies internas da viatura e secá-las com pano limpo e seco.

  3. Para equipamentos como estetoscópio e oxímetros, borrifar álcool 70% e secar.

  4. Realizar a limpeza das superfícies externas utilizando sabão ou detergente para automóveis e escovão.

  5. Garantir que a viatura esteja limpa e pronta para o próximo uso.

  6. Lavar as mãos e utilizar os EPIs necessários durante todo o processo.

Elaborado por: Enf. David Silva Campos (COREN-RS 344.079)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 18/01/2024
Data da Aprovação: 18/01/2024

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS

Código: POP/OP
Data: 08/01/2024
Edição: Primeira
Página: 01/01

OBJETIVO:
Inibir a presença de microorganismos patogênicos nas superfícies de materiais, equipamentos e viaturas que apresentem riscos substanciais à segurança do paciente e da equipe.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro coordenador, enfermeiro assistencial, equipe assistencial.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Borrifador

  • Germi Rio Plus

  • Água

  • Luvas

PERIODICIDADE:
A cada 15 dias ou ao término do produto.

DESCRIÇÃO:

  1. Reunir o material necessário.

  2. Para a limpeza multiuso, diluir 2 ml de Germi Rio Plus para 500 ml de água no borrifador.

  3. Para limpeza pesada, diluir 1 ml de Germi Rio Plus para 40 ml de água no borrifador.

  4. Preencher o rótulo com a data de início e o nome do responsável pela diluição.

  5. Lavar as mãos antes de usar.

  6. Manter dentro da viatura.

  7. Não é necessário enxaguar após a aplicação.

Elaborado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 342810)
Data da Elaboração: 08/01/2024
Data da Revisão: 08/01/2024
Data da Aprovação: 09/01/2024

LIMPEZA MULTIUSO DE SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS

Código: POP/OP
Data: 08/01/2024
Edição: Primeira
Página: 01/01

OBJETIVO:
Inibir a presença de microorganismos patogênicos nas superfícies de materiais, equipamentos e viaturas que apresentem riscos substanciais à segurança do paciente e da equipe.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro coordenador, enfermeiro assistencial, equipe assistencial.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Borrifador

  • Germi Rio Plus

  • Pano flanela

  • Luvas

PERIODICIDADE:
Deve ser realizada de imediato após seu uso.

DESCRIÇÃO:

  1. Reunir o material necessário.

  2. Na presença de matéria orgânica, remover o conteúdo antes de iniciar o processo de limpeza, utilizando papel absorvente, pano ou pá, dependendo da quantidade.

  3. Realizar a limpeza com o desinfetante hospitalar diluído conforme o POP de diluição de Germi Rio Plus.

  4. Aplicar o produto sobre as superfícies a serem limpas e friccionar com o pano umedecido.

  5. Não é necessário enxaguar após a aplicação.

  6. Descartar o material utilizado de forma adequada.

  7. Lavar as mãos após o procedimento.

  8. Avaliar a presença de sujidade e garantir a limpeza completa.

  9. Não aplicar sobre telas de equipamentos.

Elaborado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Alexandre Schuh (CRM/RS 31492)
Data da Elaboração: 08/01/2024
Data da Revisão: 08/01/2024
Data da Aprovação: 09/01/2024

COMPETÊNCIAS DA ENFERMAGEM

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem e médico.

DESCRIÇÃO:

  1. Chegar ao plantão no mínimo 10 minutos antes do horário previsto.

  2. Verificar a escala de enfermagem, anotando presenças, ausências e/ou atrasos.

  3. Supervisionar a equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar.

  4. Observar e obedecer à Lei do Exercício Profissional (Lei Nº. 7498/86) e ao Código de Ética de Enfermagem.

  5. Supervisionar os profissionais nas viaturas, garantindo a conferência de materiais, medicamentos e limpeza.

  6. Realizar cuidados de enfermagem para pacientes graves e com risco de morte, tomando decisões rápidas e adequadas.

  7. Controlar a qualidade do serviço da enfermagem e zelar pela segurança do paciente.

  8. Realizar a checagem dos equipamentos das viaturas, reportando defeitos à Coordenação para manutenção.

  9. Acompanhar a Central de Operações para o gerenciamento das equipes e demandas.

  10. Proporcionar capacitações mensais e reuniões com a equipe.

  11. Realizar avaliações de desempenho da equipe de enfermagem.

  12. Comunicar à Coordenação qualquer intercorrência ou observação sobre o plantão ou rotina.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 342810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CHECKLIST ONLINE DE VIATURAS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional, TI.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, equipe de enfermagem, condutores de veículos de emergência.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Plataforma online de checklist.

DESCRIÇÃO:

  1. Acessar o checklist através do formulário online.

  2. Conferir se os lacres das mochilas estão intactos; caso contrário, encaminhar para reposição na farmácia.

  3. Testar os equipamentos da unidade (cardioversor, respirador, oxímetro, bomba de seringa, incubadora, aspirador portátil, entre outros).

  4. Verificar o tanque de combustível, sirenes e funcionamento da mecânica do veículo.

  5. Conferir se a viatura está limpa e pronta para o atendimento.

  6. Verificar se o lençol da maca está limpo e adequado.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 17/01/2024
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES POR VIA ENDOVENOSA (EV)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamento prescrito

  • Seringa de 10ml ou 20ml

  • Álcool 70%

  • Compressas

  • Luvas estéreis

  • Equipamento para administração (cateter intravenoso, tubo de infusão)

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o medicamento conforme prescrição médica.

  2. Verificar os 5 momentos da medicação:

    • Certificar-se do nome correto do paciente, medicamento, dosagem, via e horário.

    • Checar a validade e integridade do medicamento.

  3. Lavar as mãos e colocar luvas estéreis.

  4. Desinfetar o local de aplicação com álcool 70%.

  5. Identificar a veia mais adequada para infusão (considerando o tipo de medicação e condição do paciente).

  6. Inserir o cateter intravenoso com cuidado, garantindo que o local de inserção esteja seguro e livre de complicações.

  7. Administrar o medicamento de acordo com a prescrição (em bolus ou por infusão lenta).

  8. Monitorar sinais vitais durante a administração do medicamento.

  9. Registrar a administração no prontuário do paciente, incluindo a quantidade e hora da medicação administrada.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES POR VIA SUBCUTÂNEA (SC)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamento prescrito

  • Seringa de 10ml ou 20ml

  • Álcool 70%

  • Compressas

  • Luvas estéreis

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o medicamento conforme prescrição médica.

  2. Verificar os 5 momentos da medicação (nome do paciente, medicamento, dosagem, via e horário).

  3. Lavar as mãos e colocar luvas estéreis.

  4. Desinfetar o local de aplicação (geralmente a região do abdômen, coxas ou região posterior do braço).

  5. Retirar o medicamento da ampola ou frasco, evitando o contato da agulha com superfícies contaminadas.

  6. Introduzir a agulha na camada subcutânea, respeitando a técnica asséptica.

  7. Administrar o medicamento lentamente, seguindo as orientações da prescrição médica.

  8. Retirar a agulha com cuidado e aplicar compressa no local.

  9. Monitorar possíveis efeitos adversos.

  10. Registrar a administração no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES POR VIA INTRAMUSCULAR (IM)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamento prescrito

  • Seringa de 10ml ou 20ml

  • Álcool 70%

  • Compressas

  • Luvas estéreis

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o medicamento conforme a prescrição médica.

  2. Verificar os 5 momentos da medicação (nome do paciente, medicamento, dosagem, via e horário).

  3. Lavar as mãos e colocar luvas estéreis.

  4. Desinfetar o local de aplicação com álcool 70%.

  5. Identificar o músculo adequado para aplicação (geralmente músculo glúteo ou deltóide).

  6. Preparar a seringa com a quantidade correta do medicamento.

  7. Introduzir a agulha a 90° em relação à pele e administrar o medicamento lentamente.

  8. Retirar a agulha com cuidado e aplicar compressa no local da aplicação.

  9. Monitorar sinais de reações adversas.

  10. Registrar no prontuário do paciente a administração do medicamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

POP: AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Esfigmomanômetro (manual ou digital)

  • Estetoscópio

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o ambiente para a aferição, evitando conversas ou movimentações que possam alterar o resultado.

  2. Colocar o paciente em repouso, com o braço livre e a palma da mão voltada para cima.

  3. Posicionar o manguito do esfigmomanômetro aproximadamente 2 cm acima da fossa cubital.

  4. Afrouxar a válvula do esfigmomanômetro, insuflar o manguito até 20 mmHg acima da pressão arterial sistólica esperada.

  5. Liberar a válvula lentamente para observar os batimentos cardíacos com o estetoscópio.

  6. Registrar os resultados da pressão sistólica e diastólica.

  7. Verificar os sinais vitais conforme orientação da prescrição médica.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AFERIÇÃO DE TEMPERATURA CORPORAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Termômetro digital ou infravermelho

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o ambiente para a aferição, garantindo que o paciente esteja em repouso.

  2. Lavar as mãos e garantir que o termômetro esteja limpo.

  3. Verificar o tipo de termômetro a ser utilizado (oral, axilar ou infravermelho).

  4. Para aferição oral, colocar o termômetro sob a língua do paciente, pedindo que mantenha a boca fechada. Para aferição axilar, posicionar o termômetro na axila, garantindo que esteja em contato com a pele.

  5. Aguardar o tempo recomendado pelo fabricante do termômetro.

  6. Após o tempo de medição, registrar a temperatura obtida e comunicar ao médico responsável caso a temperatura esteja fora dos parâmetros normais.

  7. Se a medição for feita com termômetro infravermelho, seguir as orientações de distância e tempo indicados pelo fabricante.

  8. Registrar os resultados no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

VERIFICAÇÃO DE GLICEMIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Glicosímetro

  • Lancetas descartáveis

  • Álcool 70%

  • Compressas

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o material necessário, garantir que o glicosímetro esteja calibrado.

  2. Lavar as mãos antes de realizar o procedimento.

  3. Escolher o local de punção (geralmente o lado da ponta dos dedos).

  4. Utilizar uma lanceta para realizar a punção e coletar uma pequena amostra de sangue.

  5. Aplicar a gota de sangue no teste de glicosímetro, seguindo as instruções de uso do aparelho.

  6. Aguardar o tempo necessário para o resultado e registrar o valor obtido.

  7. Descartar a lanceta e as compressas utilizadas adequadamente.

  8. Monitorar o paciente e, caso o resultado esteja fora dos parâmetros normais, comunicar o médico responsável para orientação e decisão do manejo.

  9. Registrar o procedimento no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

TRANSPORTE DE PACIENTE EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, garantindo a segurança e o bem-estar do paciente durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico, condutores de veículos de emergência.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Ventilador mecânico portátil

  • Canais de ventilação (tubo endotraqueal ou máscara)

  • Filtro bacteriológico

  • Oxigênio portátil

  • Equipamentos de monitoramento (oxímetro, pressão arterial não invasiva)

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Verificar se o ventilador mecânico portátil está em boas condições de funcionamento antes do transporte.

  2. Conectar o ventilador ao cilindro de oxigênio e calibrá-lo de acordo com as configurações prescritas para o paciente.

  3. Realizar monitoramento constante dos parâmetros do ventilador durante o transporte, como frequência respiratória, volume corrente e pressão positiva.

  4. Monitorar continuamente os sinais vitais do paciente (pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio) utilizando equipamentos adequados.

  5. Caso ocorra qualquer alteração significativa, interromper o transporte e buscar assistência médica.

  6. Garantir que o paciente esteja estabilizado e que a equipe de transporte tenha as informações necessárias sobre o quadro clínico, histórico médico e medicamentos.

  7. Registrar no prontuário do paciente todos os cuidados prestados durante o transporte e os parâmetros do ventilador.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, garantindo um atendimento eficaz e seguro aos pacientes com parada cardiorrespiratória (PCR).

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico, condutores de veículos de emergência.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Desfibrilador (DEA ou monitor desfibrilador)

  • Máscara de ventilação

  • Kit de intubação (se necessário)

  • Luvas estéreis

  • Ambulância equipada com todos os itens de suporte básico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Ao chegar ao local, verificar a segurança da cena.

  2. Verificação de responsividade e via aérea: Verificar se o paciente está consciente ou inconsciente. Garantir que a via aérea está pérvia.

  3. Início da RCP (Reanimação Cardiopulmonar):

    • Se o paciente não estiver respirando e não tiver pulso, iniciar imediatamente compressões torácicas.

    • Realizar compressões de alta qualidade a uma taxa de 100 a 120 compressões por minuto, com uma profundidade de pelo menos 5 cm.

  4. Ventilação: Administrar 2 ventilações após 30 compressões torácicas, usando máscara de ventilação ou ventilação boca-a-boca, se indicado.

  5. Uso do Desfibrilador:

    • Se o paciente estiver em fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, usar um desfibrilador para fornecer um choque, conforme as orientações do DEA.

    • Após cada choque, continuar com 30 compressões e 2 ventilações.

  6. Acompanhamento contínuo: Continuar a RCP até a chegada de assistência avançada ou até que o paciente retorne à circulação espontânea.

  7. Documentação: Registre o tempo de início da RCP, os choques administrados, as manobras realizadas, e a evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

SUPORTE AVANÇADO DE VIDA (SAV)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/03

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, garantindo um atendimento eficaz e seguro aos pacientes com parada cardiorrespiratória (PCR) e outras condições críticas.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, médico, técnico de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Desfibrilador (monitor desfibrilador)

  • Intubação endotraqueal

  • Medicações (adrenalina, amiodarona, etc.)

  • Kit de acesso intravenoso (seringas, agulhas, cateteres)

  • Oxigênio

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação Inicial: Ao chegar ao local, verificar a segurança da cena e a responsividade do paciente.

  2. Monitoramento e Acesso IV: Estabelecer acesso venoso em caso de paciente sem pulso ou sem resposta.

  3. RCP Avançada:

    • Iniciar compressões torácicas de alta qualidade (100 a 120 compressões por minuto) com uma profundidade de pelo menos 5 cm.

    • Ventilar o paciente com máscara e balão ou ventilação com tubo endotraqueal, se possível.

  4. Administração de Medicamentos: Administrar medicamentos intravenosos conforme prescrição médica, incluindo adrenalina, amiodarona ou lidocaína, dependendo da situação clínica.

  5. Desfibrilação: Caso o paciente apresente fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, usar o desfibrilador para fornecer choques adequados.

  6. Monitoramento: Acompanhar a resposta ao tratamento e ajustar conforme necessário.

  7. Intubação e Ventilação: Se indicado, proceder com a intubação endotraqueal para fornecer ventilação eficaz.

  8. Documentação: Registrar todos os passos da RCP, a administração de medicamentos, o uso de desfibrilador e a resposta do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

INFUSÃO DE MEDICAÇÕES CONTÍNUAS POR INFUSOR DE BOMBAS DE SERINGA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, garantindo a administração segura de medicações por infusão contínua.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Infusor de bomba de seringa

  • Seringas estéreis

  • Medicamentos prescritos

  • Gaze e luvas estéreis

  • Campo estéril

DESCRIÇÃO:

  1. Preparar o medicamento conforme a prescrição médica, verificando dosagem e tempo de infusão.

  2. Lavar as mãos e usar luvas estéreis.

  3. Preparar a seringa com o medicamento e conectá-la ao infusor de bomba de seringa.

  4. Ajustar a taxa de infusão conforme prescrição médica.

  5. Conectar o sistema intravenoso (cateter, bomba de infusão e válvula de acesso).

  6. Monitorar a infusão para garantir que o medicamento seja administrado de forma contínua e sem obstruções.

  7. Observar possíveis efeitos adversos e sinais de infiltração.

  8. Registrar o procedimento no prontuário do paciente, incluindo o tipo de medicação administrada, dosagem, e tempo de infusão.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AMPUTAÇÃO DE MÃO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, assegurando a abordagem apropriada em casos de amputação de membros.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, médico, técnico de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Luvas estéreis

  • Gaze estéril

  • Soro fisiológico

  • Saco plástico para conservação do membro amputado

  • Desinfetante hospitalar

  • Órtese para estabilização do membro, se necessário

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar o tipo e a gravidade da amputação. Verificar o sangramento e estabilizar a vítima.

  2. Controle de hemorragia: Aplicar pressão direta sobre o local da amputação, utilizando gaze estéril e ataduras, para controlar a hemorragia.

  3. Conservação do membro amputado: Se possível, conservar o membro amputado de forma adequada, colocando-o em um saco plástico e imergindo-o em um recipiente com gelo. Não deve haver contato direto com o gelo.

  4. Imobilização do paciente: Estabilizar o paciente na posição mais confortável possível, utilizando órteses ou ataduras, se necessário.

  5. Transporte: Preparar o paciente para transporte imediato ao hospital. Garantir que a ambulância tenha os equipamentos necessários e que a equipe esteja ciente das necessidades especiais do paciente.

  6. Registro e comunicação: Registrar todas as ações realizadas no prontuário e comunicar à equipe hospitalar sobre as condições do paciente e o estado do membro amputado.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE FRACTURA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, proporcionando uma abordagem segura para pacientes com fraturas suspeitas.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Tala rígida

  • Gazes estéreis

  • Atadura

  • Luvas estéreis

  • Imobilizador cervical (se indicado)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais e sintomas de fratura, como dor, deformidade visível, hematomas ou inchaço.

  2. Imobilização do local afetado:

    • Para fraturas de membros superiores, aplicar uma tala rígida para estabilizar o membro.

    • Para fraturas de membros inferiores, imobilizar o local com tala e atadura, evitando movimentos que possam agravar a fratura.

  3. Imobilização cervical: Se houver suspeita de fratura cervical, proceder com a imobilização da coluna cervical utilizando um colar cervical rígido.

  4. Controle de dor: Administrar analgésicos conforme a prescrição médica e a situação clínica do paciente.

  5. Transporte: Imobilizar o paciente adequadamente e prepará-lo para o transporte à unidade hospitalar, garantindo o conforto e segurança durante o trajeto.

  6. Monitoramento e registros: Monitorar sinais vitais durante o transporte e registrar todos os passos realizados no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E CONTROLE DE DOR EM PACIENTE EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, assegurando que o controle da dor seja realizado de forma adequada e eficaz no atendimento pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Analgésicos conforme prescrição médica

  • Dispositivos para administração intravenosa ou intramuscular

  • Equipamento para monitoramento (oxímetro, termômetro, esfigmomanômetro)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial da dor: Avaliar o tipo, intensidade, localização, duração e características da dor do paciente. Utilizar escalas de dor como a escala de 0 a 10 ou a escala de faces para pacientes que não conseguem verbalizar a dor.

  2. Administração de analgésicos:

    • Administrar medicamentos conforme prescrição médica, utilizando a via mais adequada (oral, intravenosa ou intramuscular).

    • Se necessário, administrar analgésicos potentes como morfina, respeitando as dosagens indicadas e monitorando sinais de efeitos adversos.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais do paciente durante e após a administração da medicação analgésica.

  4. Reavaliação da dor: Reavaliar a dor após 15-30 minutos, ajustando o tratamento conforme necessário.

  5. Registro e comunicação: Registrar a avaliação e o controle da dor no prontuário do paciente, incluindo os medicamentos administrados, a resposta do paciente e quaisquer efeitos adversos observados.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

IMUNIZAÇÃO DE PACIENTES EM AMBIENTE PRÉ-HOSPITALAR

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e garantir a administração adequada de vacinas e imunizações para pacientes atendidos em ambiente pré-hospitalar, garantindo sua segurança.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Vacinas conforme protocolo

  • Seringas estéreis

  • Álcool 70%

  • Compressas

  • Luvas estéreis

  • Registro de vacinação

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação do paciente: Avaliar o histórico médico do paciente e verificar se a vacinação é indicada.

  2. Preparação da vacina: Verificar o tipo de vacina, a dosagem e a via de administração. Conferir a validade e integridade do produto.

  3. Higienização das mãos: Lavar as mãos ou higienizá-las com álcool 70%.

  4. Aplicação da vacina:

    • Limpar o local de aplicação (geralmente o músculo deltóide ou região lateral da coxa) com álcool 70%.

    • Realizar a aplicação da vacina com a técnica asséptica.

    • Utilizar agulhas adequadas ao tipo de vacina e à via de administração.

  5. Após a aplicação:

    • Pressionar o local de aplicação com gaze estéril.

    • Aplicar curativo, se necessário.

  6. Monitoramento pós-aplicação: Monitorar o paciente por pelo menos 30 minutos para possíveis reações adversas à vacina.

  7. Registro e comunicação: Registrar o procedimento no prontuário do paciente e comunicar ao hospital receptor, se aplicável.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO DE NÍVEL DE CONSCIÊNCIA (ESCALA DE GLASGOW)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da avaliação do nível de consciência do paciente, utilizando a Escala de Coma de Glasgow (ECG).

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Escala de Coma de Glasgow

  • Prontuário do paciente

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Ao identificar alterações no nível de consciência do paciente, aplicar a Escala de Glasgow para determinar a gravidade da alteração.

  2. Verificação dos critérios: A escala avalia três parâmetros:

    • Abertura ocular: Avaliar se o paciente abre os olhos de forma espontânea ou a estímulos.

    • Resposta verbal: Observar a capacidade do paciente de falar e a coerência das palavras.

    • Resposta motora: Analisar a capacidade de resposta motora, como movimentos involuntários ou comandos.

  3. Registro da pontuação: Registrar a pontuação de cada categoria no prontuário do paciente e somar para determinar a pontuação total, que varia de 3 (coma profundo) a 15 (consciente).

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar o paciente periodicamente, aplicando a escala sempre que necessário.

  5. Documentação: Registrar todos os resultados e reações no prontuário e comunicar ao médico responsável qualquer alteração significativa.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

TRANSPORTE DE PACIENTE COM INFECÇÃO AIRBORNE

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução do transporte de pacientes com doenças transmissíveis por via aérea, garantindo a segurança do paciente e da equipe.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, médico, técnico de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Máscara N95

  • Equipamento de proteção individual (EPI) completo

  • Máscara cirúrgica para o paciente

  • Ambulância com sistema de ventilação adequado

  • Saco para lixo hospitalar

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação do paciente: Identificar se o paciente possui uma infecção transmissível por via aérea (ex: tuberculose, influenza, COVID-19).

  2. Equipamento de proteção individual (EPI): A equipe deve usar máscara N95, luvas, avental impermeável, óculos de proteção ou face shield.

  3. Máscara para o paciente: Colocar uma máscara cirúrgica no paciente para reduzir a dispersão de partículas aéreas.

  4. Transporte: Garantir que a viatura esteja equipada com ventilação adequada para transporte de pacientes com doenças transmissíveis.

  5. Monitoramento e vigilância: Monitorar o paciente durante o transporte, observando sinais vitais e possíveis complicações respiratórias.

  6. Descarte e limpeza: Descartar os EPIs de maneira adequada e realizar a limpeza da viatura e equipamentos ao final do transporte.

  7. Documentação: Registrar o transporte no prontuário do paciente e comunicar ao hospital receptor sobre a condição infecciosa do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES POR VIA ORAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da atividade, garantindo a administração adequada de medicamentos por via oral.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamento prescrito

  • Copo de água

  • Seringa oral (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Preparação do medicamento:

    • Verificar a prescrição médica para confirmar o nome do medicamento, a dosagem, a via de administração e o horário.

    • Verificar a integridade e a validade do medicamento.

  2. Administração:

    • Se o paciente estiver consciente, entregar o medicamento diretamente para que ele ingira.

    • Caso o paciente não consiga engolir o medicamento diretamente, usar a seringa oral para administrá-lo.

    • Administrar o medicamento com água, a menos que a prescrição indique o contrário.

  3. Verificação de eficácia: Monitorar o paciente após a administração para verificar se o medicamento foi eficaz e se não houve efeitos adversos.

  4. Documentação: Registrar no prontuário do paciente o nome do medicamento, a dosagem administrada e a hora da administração.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CONTROLE DE TEMPERATURA AMBIENTAL EM UNIDADES DE TRANSPORTE

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar o controle da temperatura ambiental dentro das unidades de transporte, garantindo o conforto e a segurança dos pacientes durante o transporte pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, condutor de veículo de emergência.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Termômetro ambiente

  • Equipamentos de ventilação ou aquecimento para controle de temperatura (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Verificação da temperatura: Verificar a temperatura ambiente da unidade de transporte antes do início de cada transporte.

  2. Ajuste da temperatura:

    • Se a temperatura estiver fora da faixa confortável para o paciente (18°C a 22°C), ajustar o sistema de ventilação ou aquecimento da viatura para garantir o conforto do paciente.

  3. Monitoramento contínuo: Durante o transporte, monitorar a temperatura do ambiente para garantir que ela permaneça dentro da faixa adequada.

  4. Documentação: Registrar a temperatura do ambiente e qualquer ajuste realizado no prontuário do paciente e na ficha de transporte.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MONITORAMENTO DE PACIENTES COM SUSPEITA DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o monitoramento e o atendimento de pacientes com suspeita de acidente vascular cerebral (AVC) durante o transporte pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Monitor de sinais vitais (oxímetro, pressão arterial, termômetro)

  • Medicamentos conforme prescrição médica

  • Equipamento para ventilação (se necessário)

  • Gaze e compressas

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Avaliar os sinais e sintomas do paciente para identificar se há suspeita de AVC, como alterações súbitas na fala, perda de força de um lado do corpo, confusão mental ou dor de cabeça intensa.

  2. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais do paciente, incluindo pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura, durante o transporte.

  3. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos conforme prescrição médica, incluindo medicações para controle de pressão arterial, anticoagulantes, ou outros fármacos indicados.

  4. Apoio ventilatório: Se o paciente estiver com dificuldade respiratória, administrar oxigênio ou realizar ventilação assistida conforme necessário.

  5. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado para a unidade hospitalar mais próxima com a infraestrutura necessária para o tratamento de AVC, como unidades de emergência ou unidades de AVC.

  6. Documentação: Registrar todos os sinais vitais, medicações administradas e detalhes do atendimento no prontuário do paciente e na ficha de transporte.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTE CARDÍACO EM PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/03

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados de enfermagem em pacientes com parada cardiorrespiratória de origem cardíaca durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, médico, técnico de enfermagem.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Desfibrilador

  • Medicamentos (adrenalina, amiodarona, etc.)

  • Equipamento de monitoramento (ECG, pressão arterial, oxímetro)

  • Material para RCP (máscara, luvas)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de parada cardiorrespiratória (ausência de pulso, ausência de respiração).

  2. Início da RCP: Iniciar imediatamente compressões torácicas de alta qualidade. Realizar 30 compressões seguidas de 2 ventilações (manejo com máscara ou intubação).

  3. Desfibrilação: Caso seja indicada, administrar um choque de desfibrilação conforme o protocolo.

  4. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos conforme prescrição, como adrenalina e amiodarona, durante o protocolo de ressuscitação.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais do paciente e a resposta ao tratamento.

  6. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado para a unidade hospitalar com capacidade para tratamento cardíaco avançado.

  7. Documentação: Registrar todos os detalhes do procedimento no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO AO PACIENTE EM PARADA RESPIRATÓRIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados com pacientes em parada respiratória durante o transporte e atendimento pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Ambu bag (balão de oxigênio manual)

  • Máscara facial

  • Equipamento para ventilação assistida (ventilador mecânico, se necessário)

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de parada respiratória, como ausência de respiração, cianose ou esforço respiratório evidente.

  2. Início da ventilação assistida:

    • Se o paciente não estiver respirando, iniciar ventilação manual com ambu bag.

    • Posicionar a máscara de maneira adequada para garantir a vedação e permitir ventilação eficaz.

    • Administrar ventilação a uma taxa de 10-12 respirações por minuto.

  3. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar a saturação de oxigênio e ajustar a ventilação conforme necessário.

  4. Oxigenação adicional: Se necessário, utilizar oxigênio suplementar através de máscara ou tubo endotraqueal, conforme a situação.

  5. Transporte: Garantir que o paciente seja transportado com o monitoramento contínuo de sinais vitais e ventilação assistida em andamento.

  6. Documentação: Registrar todos os procedimentos realizados, incluindo o tipo de ventilação, a administração de oxigênio e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO EM PACIENTES COM DIFICULDADE RESPIRATÓRIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/01

OBJETIVO:
Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução da administração de oxigênio para pacientes com dificuldade respiratória.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Cilindro de oxigênio portátil

  • Máscaras ou cateteres nasais

  • Equipamento de ventilação (se necessário)

  • Monitor de oxigenação

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Verificar sinais de dificuldade respiratória, como uso de musculatura acessória, cianose, taquipneia ou hipoxemia (saturação de oxigênio inferior a 92%).

  2. Administração de oxigênio:

    • Se a saturação de oxigênio estiver abaixo de 92%, administrar oxigênio via cateter nasal ou máscara de oxigênio, dependendo da gravidade da situação.

    • Para pacientes em situações mais graves, como insuficiência respiratória, considerar o uso de máscara de Venturi ou ventilação assistida.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar a saturação de oxigênio durante a administração para garantir que a concentração esteja dentro da faixa terapêutica recomendada.

  4. Ajustes na administração: Se a saturação de oxigênio não atingir os níveis desejados, aumentar a dose ou avaliar a necessidade de ventilação assistida.

  5. Transporte: Garantir que o paciente receba oxigênio adequado durante o transporte até o hospital.

  6. Documentação: Registrar a administração de oxigênio, o fluxo utilizado, a saturação de oxigênio e qualquer intervenção realizada.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com trauma cranioencefálico, garantindo a estabilização adequada e o transporte seguro.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Colar cervical rígido

  • Tala para imobilização da cabeça

  • Máscara de ventilação

  • Oxigênio

  • Monitor de sinais vitais (oxímetro, pressão arterial, ECG)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de trauma craniano, como perda de consciência, desorientação, hemorragia ou sinais neurológicos alterados.

  2. Imobilização cervical: Imobilizar a coluna cervical do paciente utilizando um colar cervical rígido para evitar lesões adicionais.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e resposta neurológica.

  4. Oxigenação: Garantir que o paciente receba oxigênio adequado, especialmente se houver sinais de dificuldade respiratória.

  5. Transporte: Transportar o paciente para o hospital mais próximo com unidade de trauma ou neurocirurgia.

  6. Documentação: Registrar todos os passos do atendimento, incluindo a resposta do paciente, administração de oxigênio, medicamentos administrados, e monitoramento de sinais vitais.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM QUEIMADURAS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados a serem realizados em pacientes com queimaduras durante o atendimento pré-hospitalar, garantindo a estabilização e o transporte adequado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Compressas não aderentes

  • Luvas estéreis

  • Analgésicos conforme prescrição médica

  • Soro fisiológico para lavagem

  • Cobertura estéril

  • Kit para transporte

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Avaliar a extensão, profundidade e área da queimadura utilizando a Regra dos Nove ou outro método padronizado. Identificar o agente causador da queimadura (química, térmica, elétrica, radiação).

  2. Controle da dor: Administrar analgésicos conforme prescrição médica.

  3. Primeiros socorros:

    • Em queimaduras térmicas, resfriar a área afetada com água fria por até 10 minutos.

    • Em queimaduras químicas, remover o agente agressor e lavar com grande quantidade de água.

    • Em queimaduras elétricas, garantir que o paciente esteja desconectado da fonte elétrica antes de qualquer abordagem.

  4. Cobertura da queimadura: Cobrir as áreas queimadas com gaze estéril não aderente ou cobertura adequada, evitando a infecção.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, especialmente a frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio.

  6. Transporte: Transportar o paciente para a unidade de queimados ou unidade hospitalar mais adequada.

  7. Documentação: Registrar a avaliação da queimadura, o tratamento realizado, os sinais vitais e quaisquer medicamentos administrados no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO AO PACIENTE EM CRISE CONVULSIVA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados necessários a pacientes em crise convulsiva durante o transporte pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamentos para ventilação (máscara de ventilação ou ambu)

  • Medicamentos anticonvulsivantes (conforme prescrição médica)

  • Luvas estéreis

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de convulsão, como movimentos involuntários de membros, perda de consciência e respiração irregular.

  2. Segurança do paciente: Garantir que o paciente esteja em um ambiente seguro, protegendo-o de possíveis lesões (colocar almofadas ou material macio sob a cabeça, afastar objetos perigosos).

  3. Monitoramento durante a crise:

    • Monitorar a frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e respiração do paciente.

    • Administrar oxigênio, se necessário, para garantir a oxigenação adequada.

  4. Administração de medicamentos: Administrar anticonvulsivantes conforme prescrição médica.

  5. Transporte: Após a estabilização, garantir que o paciente seja transportado para a unidade hospitalar adequada, como uma UTI neurológica ou centro de emergências.

  6. Documentação: Registrar a duração da crise, as intervenções realizadas, os sinais vitais e os medicamentos administrados no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PACIENTES COM HIPOTERMIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com hipotermia, promovendo o aquecimento adequado e a estabilização do paciente durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Cobertores térmicos

  • Máscara de ventilação

  • Oximetro

  • Medicações conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Avaliar os sinais de hipotermia, como tremores intensos, pele fria e pálida, fala arrastada e dificuldades respiratórias.

  2. Aquecimento gradual:

    • Utilizar cobertores térmicos ou mantas para promover o aquecimento do paciente de forma gradual, evitando aquecimento excessivo rápido.

    • Evitar o uso de água quente ou fontes de calor diretas, pois podem causar queimaduras.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, temperatura corporal, saturação de oxigênio e nível de consciência do paciente.

  4. Transporte: Garantir que o paciente seja transportado com aquecimento contínuo para a unidade hospitalar, com monitoramento adequado.

  5. Documentação: Registrar as medidas tomadas, a evolução da temperatura e os sinais vitais do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM QUEIMADURAS POR PRODUTOS QUÍMICOS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados com pacientes vítimas de queimaduras químicas, promovendo o atendimento adequado e o transporte seguro para a unidade hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Água corrente ou solução salina

  • Gaze estéril

  • Luvas estéreis

  • Soro fisiológico

  • Cobertura estéril

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar a substância química envolvida na queimadura, os sinais clínicos de exposição e os sintomas do paciente.

  2. Descontaminação imediata: Lavar a área afetada com grande quantidade de água corrente ou solução salina para remover o agente químico.

  3. Imobilização e proteção: Cobrir a área afetada com gaze estéril, protegendo o paciente contra infecções e desconfortos adicionais.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais e sinais de choque.

  5. Transporte: Transportar o paciente com a devida proteção e monitoramento até a unidade hospitalar especializada em tratamento de queimaduras.

  6. Documentação: Registrar no prontuário todos os detalhes da queimadura, incluindo a substância envolvida e o tratamento administrado.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E ATENDIMENTO AO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados para pacientes com insuficiência respiratória durante o atendimento pré-hospitalar, garantindo a estabilização e o transporte adequado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Máscara de Venturi, máscara de oxigênio ou cateter nasal

  • Ambu bag (balão de ventilação manual)

  • Equipamento de monitoramento (oxímetro de pulso, termômetro, esfigmomanômetro)

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de insuficiência respiratória, como taquipneia, cianose, uso de musculatura acessória, falta de ar ou desorientação.

  2. Administração de oxigênio:

    • Se a saturação de oxigênio estiver abaixo de 92%, administrar oxigênio via máscara de oxigênio, cateter nasal ou máscara de Venturi, dependendo da condição do paciente.

    • Ajustar o fluxo de oxigênio para garantir níveis adequados de saturação de oxigênio.

  3. Ventilação assistida (se necessário):

    • Se o paciente não estiver respirando ou apresentando dificuldade respiratória grave, utilizar o ambu bag para ventilação manual.

    • Garantir a ventilação adequada com a máscara, observando a movimentação do tórax.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, temperatura e frequência respiratória.

  5. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado com monitoramento contínuo de seus sinais vitais e oxigenação adequada até a unidade hospitalar.

  6. Documentação: Registrar a administração de oxigênio, os sinais vitais monitorados e qualquer intervenção realizada no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM INFECÇÃO GRAVE (SEPSI)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e a estabilização de pacientes com infecção grave (sepsi), garantindo uma abordagem rápida e eficiente.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico, Ringer lactato)

  • Antibióticos conforme prescrição médica

  • Monitor de sinais vitais (pressão arterial, oxímetro, termômetro)

  • Acesso intravenoso

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de sepse, como febre, hipotensão, taquicardia, taquipneia, confusão mental e sinais de falência de múltiplos órgãos.

  2. Acesso intravenoso: Estabelecer um acesso intravenoso de grosso calibre para administração de líquidos e medicamentos.

  3. Administração de líquidos: Iniciar a infusão de líquidos intravenosos (soro fisiológico ou Ringer lactato) para corrigir a hipotensão e melhorar a perfusão.

  4. Antibióticos e medicações: Administrar antibióticos de amplo espectro conforme prescrição médica, preferencialmente nas primeiras horas após o diagnóstico de sepse.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, temperatura e nível de consciência.

  6. Transporte: Transportar o paciente para a unidade de terapia intensiva ou unidade hospitalar com suporte adequado para o manejo de sepse.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, medicamentos administrados, sinais vitais monitorados e evolução do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO DE PACIENTE EM CHOQUE HIPOVOLÊMICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes em choque hipovolêmico, garantindo o reconhecimento precoce e a intervenção adequada.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico, Ringer lactato)

  • Monitor de sinais vitais (pressão arterial, oxímetro)

  • Acesso intravenoso

  • Equipamento de ventilação (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de choque hipovolêmico, como hipotensão, aumento da frequência cardíaca, diminuição da perfusão periférica (pulso fraco, extremidades frias), oligúria e alterações no nível de consciência.

  2. Acesso intravenoso: Estabelecer um acesso intravenoso de grosso calibre para administração de líquidos.

  3. Administração de líquidos: Infundir rapidamente soluções intravenosas (soro fisiológico ou Ringer lactato) para restaurar o volume circulante e melhorar a perfusão dos órgãos vitais.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, temperatura e diurese.

  5. Transporte: Transportar o paciente para a unidade de emergência ou terapia intensiva, monitorando sua resposta ao tratamento durante o trajeto.

  6. Documentação: Registrar os cuidados prestados, a quantidade de líquidos administrados e a evolução do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO DE PACIENTE COM DIFICULDADE RESPIRATÓRIA AGUDA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e avaliação de pacientes com dificuldades respiratórias agudas durante o transporte pré-hospitalar, garantindo que a ventilação e oxigenação sejam adequadas.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Oximetro de pulso

  • Máscaras de oxigênio ou cateter nasal

  • Ambu bag (balão de ventilação manual)

  • Equipamento de ventilação assistida (se necessário)

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de dificuldade respiratória aguda, como aumento da frequência respiratória, uso de musculatura acessória, cianose ou alterações no nível de consciência.

  2. Monitoramento de sinais vitais: Medir a saturação de oxigênio e monitorar a frequência respiratória. Se a saturação estiver abaixo de 92%, administrar oxigênio via máscara de oxigênio ou cateter nasal, conforme a necessidade.

  3. Ventilação assistida (se necessário): Caso o paciente não esteja ventilando adequadamente, usar o ambu bag para ventilação manual, garantindo uma ventilação adequada e constante.

  4. Oxigenação: Fornecer oxigênio suplementar para corrigir a hipoxemia e melhorar a perfusão tecidual.

  5. Transporte: Garantir o transporte contínuo com monitoramento da oxigenação e ventilação até a unidade hospitalar mais adequada para o tratamento da causa subjacente da dificuldade respiratória.

  6. Documentação: Registrar no prontuário do paciente a avaliação, as intervenções realizadas, a administração de oxigênio, a ventilação assistida e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM DIFICULDADE CARDÍACA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar a abordagem e o manejo de pacientes com insuficiência cardíaca durante o transporte pré-hospitalar, garantindo que a circulação e oxigenação sejam adequadas.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Monitor de sinais vitais (pressão arterial, oxímetro, ECG)

  • Medicamentos conforme prescrição médica (vasodilatadores, diuréticos, analgésicos)

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Ambu bag (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de insuficiência cardíaca descompensada, como falta de ar, edema pulmonar, hipotensão, cianose ou dificuldade respiratória.

  2. Oxigenação: Iniciar a administração de oxigênio, ajustando o fluxo de acordo com os níveis de saturação de oxigênio do paciente (mantendo acima de 92%).

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, saturação de oxigênio e frequência cardíaca.

  4. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos conforme prescrição médica, como vasodilatadores ou diuréticos, para aliviar a sobrecarga cardíaca.

  5. Transporte: Transportar o paciente de forma confortável e segura, monitorando a evolução durante o trajeto.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, medicamentos administrados e evolução do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E MANUSEIO DE PACIENTES EM CHOQUE CARDIOGÊNICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo e a avaliação de pacientes em choque cardiogênico, garantindo a estabilização e o suporte adequado até a chegada à unidade hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamentos (adrenalina, vasopressores)

  • Monitor de sinais vitais (pressão arterial, ECG, oxímetro)

  • Soro fisiológico ou Ringer lactato

  • Oximetro de pulso

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de choque cardiogênico, como hipotensão, taquicardia, cianose, edema pulmonar, oligúria ou alteração no nível de consciência.

  2. Estabilização inicial: Iniciar infusão intravenosa de líquidos (soro fisiológico ou Ringer lactato) para restaurar a pressão arterial e a perfusão.

  3. Administração de medicamentos: Administrar vasopressores ou inotrópicos conforme prescrição médica para manter a perfusão e a pressão arterial.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e ECG, durante o transporte.

  5. Transporte: Transportar o paciente para a unidade hospitalar com suporte adequado para manejo de choque cardiogênico.

  6. Documentação: Registrar todas as intervenções, sinais vitais monitorados e a evolução do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

Aqui está a continuação da transcrição:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP: ATENDIMENTO A PACIENTES COM CRISE HIPERTENSIVA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com crise hipertensiva, garantindo que a pressão arterial seja controlada de maneira eficaz durante o transporte pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Monitor de pressão arterial

  • Medicamentos antihipertensivos conforme prescrição médica

  • Monitor de sinais vitais (oxímetro, termômetro)

  • Acesso intravenoso

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise hipertensiva, como dor de cabeça intensa, náusea, tontura, alterações na visão e pressão arterial superior a 180/120 mmHg.

  2. Monitoramento da pressão arterial: Monitorar a pressão arterial do paciente com regularidade durante o atendimento.

  3. Administração de medicamentos:

    • Administrar medicamentos antihipertensivos conforme a prescrição médica.

    • Ajudar na administração de medicamentos orais ou intravenosos, conforme o caso.

  4. Oxigenação e conforto do paciente: Garantir que o paciente esteja confortável e receber oxigênio se necessário para reduzir a sobrecarga circulatória.

  5. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado de forma confortável e com monitoramento contínuo até o hospital, onde a crise será tratada adequadamente.

  6. Documentação: Registrar as intervenções realizadas, os medicamentos administrados e a resposta do paciente ao tratamento no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP: CUIDADOS COM PACIENTES COM FRATURAS DE COLUNA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo e o transporte seguro de pacientes com suspeita de fratura de coluna, evitando danos neurológicos adicionais.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Colar cervical

  • Talas rígidas para imobilização

  • Ambulância equipada com macas e fixadores de posição

  • Oximetro de pulso

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais e sintomas de fratura de coluna, como dor intensa nas costas ou pescoço, paralisia parcial ou total, e perda de sensibilidade.

  2. Imobilização cervical: Se houver suspeita de fratura cervical, imobilizar a coluna do paciente utilizando um colar cervical rígido.

  3. Imobilização do corpo: Imobilizar completamente o paciente com talas rígidas ou pranchas, evitando qualquer movimento da coluna.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar a pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e sinais neurológicos durante o transporte.

  5. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado para a unidade hospitalar com a máxima imobilização e cuidado para evitar mais danos à coluna.

  6. Documentação: Registrar no prontuário todas as intervenções realizadas, como a imobilização, os sinais vitais monitorados e os cuidados fornecidos ao paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP: GESTÃO DE PACIENTES COM ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados para pacientes vítimas de acidentes com materiais biológicos, garantindo segurança e prevenção de contaminação.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Luvas de proteção

  • Máscaras e aventais

  • Soro fisiológico

  • Equipamento de proteção individual (EPI) completo

  • Kit de primeiros socorros

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar o tipo de material biológico envolvido no acidente (sangue, fluidos corporais, secreções) e a extensão da exposição.

  2. Higiene e proteção:

    • Realizar higienização das mãos e usar EPIs apropriados (luvas, avental, máscara, óculos de proteção).

    • Se houver contato com sangue ou fluidos, lavar imediatamente a área afetada com água e sabão, ou utilizar álcool 70% para higienização.

  3. Controle da exposição: Caso o acidente envolva agulhas ou outros objetos cortantes, tomar medidas imediatas para evitar o risco de infecção (completar o protocolo de acidente com material biológico).

  4. Acompanhamento pós-exposição: Monitorar o paciente quanto ao desenvolvimento de sinais de infecção ou outras complicações após o acidente.

  5. Transporte: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar, se necessário, garantindo que o material biológico seja manuseado com segurança.

  6. Documentação: Registrar o incidente e as intervenções realizadas no prontuário do paciente e no protocolo de acidentes com material biológico.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP: CUIDADOS COM PACIENTES COM SANGRAMENTO ABERTO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados e intervenções para pacientes com sangramento aberto, promovendo o controle do sangramento e a estabilização do paciente durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Bandagens e ataduras

  • Luvas estéreis

  • Compressas hemostáticas

  • Soro fisiológico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar a origem do sangramento e a gravidade (arterial, venoso, capilar).

  2. Controle do sangramento:

    • Aplicar pressão direta sobre a ferida com gaze estéril.

    • Se o sangramento for arterial, aplicar pressão diretamente sobre o ponto de pressão correspondente.

    • Usar bandagens ou torniquetes em casos de sangramentos de grande volume ou em membros.

  3. Transporte: Transportar o paciente com o sangramento controlado, monitorando sinais vitais e mantendo a pressão sobre a ferida.

  4. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados e a resposta do paciente no prontuário, incluindo a quantidade de sangramento e os materiais usados para o controle.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020

Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM CRISE HIPERTENSIVA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com crise hipertensiva, garantindo que a pressão arterial seja controlada de maneira eficaz durante o transporte pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Monitor de pressão arterial

  • Medicamentos antihipertensivos conforme prescrição médica

  • Monitor de sinais vitais (oxímetro, termômetro)

  • Acesso intravenoso

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise hipertensiva, como dor de cabeça intensa, náusea, tontura, alterações na visão e pressão arterial superior a 180/120 mmHg.

  2. Monitoramento da pressão arterial: Monitorar a pressão arterial do paciente com regularidade durante o atendimento.

  3. Administração de medicamentos:

    • Administrar medicamentos antihipertensivos conforme a prescrição médica.

    • Ajudar na administração de medicamentos orais ou intravenosos, conforme o caso.

  4. Oxigenação e conforto do paciente: Garantir que o paciente esteja confortável e receber oxigênio se necessário para reduzir a sobrecarga circulatória.

  5. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado de forma confortável e com monitoramento contínuo até o hospital, onde a crise será tratada adequadamente.

  6. Documentação: Registrar as intervenções realizadas, os medicamentos administrados e a resposta do paciente ao tratamento no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM FRATURAS DE COLUNA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo e o transporte seguro de pacientes com suspeita de fratura de coluna, evitando danos neurológicos adicionais.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Colar cervical

  • Talas rígidas para imobilização

  • Ambulância equipada com macas e fixadores de posição

  • Oximetro de pulso

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais e sintomas de fratura de coluna, como dor intensa nas costas ou pescoço, paralisia parcial ou total, e perda de sensibilidade.

  2. Imobilização cervical: Se houver suspeita de fratura cervical, imobilizar a coluna do paciente utilizando um colar cervical rígido.

  3. Imobilização do corpo: Imobilizar completamente o paciente com talas rígidas ou pranchas, evitando qualquer movimento da coluna.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar a pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e sinais neurológicos durante o transporte.

  5. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado para a unidade hospitalar com a máxima imobilização e cuidado para evitar mais danos à coluna.

  6. Documentação: Registrar no prontuário todas as intervenções realizadas, como a imobilização, os sinais vitais monitorados e os cuidados fornecidos ao paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados para pacientes vítimas de acidentes com materiais biológicos, garantindo segurança e prevenção de contaminação.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Luvas de proteção

  • Máscaras e aventais

  • Soro fisiológico

  • Equipamento de proteção individual (EPI) completo

  • Kit de primeiros socorros

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar o tipo de material biológico envolvido no acidente (sangue, fluidos corporais, secreções) e a extensão da exposição.

  2. Higiene e proteção:

    • Realizar higienização das mãos e usar EPIs apropriados (luvas, avental, máscara, óculos de proteção).

    • Se houver contato com sangue ou fluidos, lavar imediatamente a área afetada com água e sabão, ou utilizar álcool 70% para higienização.

  3. Controle da exposição: Caso o acidente envolva agulhas ou outros objetos cortantes, tomar medidas imediatas para evitar o risco de infecção (completar o protocolo de acidente com material biológico).

  4. Acompanhamento pós-exposição: Monitorar o paciente quanto ao desenvolvimento de sinais de infecção ou outras complicações após o acidente.

  5. Transporte: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar, se necessário, garantindo que o material biológico seja manuseado com segurança.

  6. Documentação: Registrar o incidente e as intervenções realizadas no prontuário do paciente e no protocolo de acidentes com material biológico.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM SANGRAMENTO ABERTO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados e intervenções para pacientes com sangramento aberto, promovendo o controle do sangramento e a estabilização do paciente durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Bandagens e ataduras

  • Luvas estéreis

  • Compressas hemostáticas

  • Soro fisiológico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar a origem do sangramento e a gravidade (arterial, venoso, capilar).

  2. Controle do sangramento:

    • Aplicar pressão direta sobre a ferida com gaze estéril.

    • Se o sangramento for arterial, aplicar pressão diretamente sobre o ponto de pressão correspondente.

    • Usar bandagens ou torniquetes em casos de sangramentos de grande volume ou em membros.

  3. Transporte: Transportar o paciente com o sangramento controlado, monitorando sinais vitais e mantendo a pressão sobre a ferida.

  4. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados e a resposta do paciente no prontuário, incluindo a quantidade de sangramento e os materiais usados para o controle.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM TRAUMA TORÁCICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com trauma torácico, garantindo a estabilização da condição do paciente e a prevenção de complicações graves durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Compressas hemostáticas

  • Luvas estéreis

  • Bandagens elásticas

  • Solução salina ou soro fisiológico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de trauma torácico, como dificuldade respiratória, dor torácica, cianose, tachipneia, fraturas visíveis no tórax ou sinais de pneumotórax (diminuição ou ausência de ruído respiratório em um dos lados do tórax).

  2. Controle da dor e oxigenação:

    • Administrar analgésicos conforme prescrição médica.

    • Iniciar a administração de oxigênio para manter os níveis de saturação de oxigênio acima de 92%.

  3. Tratamento do pneumotórax (se presente):

    • Se houver suspeita de pneumotórax, realizar drenagem torácica de acordo com a prática clínica, ou realizar compressão estéril com gaze se não houver equipamento disponível.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de oxigênio.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente de forma estável, evitando movimentos excessivos do tórax e monitorando constantemente sua condição durante o transporte para uma unidade hospitalar.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, incluindo o tipo de trauma torácico, intervenções feitas e a resposta do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM CRISE DE ASMA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e a administração de tratamentos em pacientes com crise asmática, garantindo alívio rápido da obstrução das vias aéreas e estabilização do quadro respiratório.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Broncodilatadores (como salbutamol)

  • Máscara de oxigênio ou cateter nasal

  • Ambu bag (se necessário)

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise asmática, como respiração dificultosa, uso de musculatura acessória, expiração prolongada, chiado no peito e cianose.

  2. Administração de broncodilatadores: Administrar broncodilatadores via inalador ou nebulização, conforme a prescrição médica, para aliviar a obstrução das vias aéreas.

  3. Oxigenação: Se a saturação de oxigênio estiver abaixo de 92%, administrar oxigênio suplementar via máscara de oxigênio ou cateter nasal.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo frequência respiratória, saturação de oxigênio e pressão arterial.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar para monitoramento contínuo, se necessário, com ventilação assistida em caso de falha no tratamento inicial.

  6. Documentação: Registrar todos os medicamentos administrados, os sinais vitais monitorados e qualquer alteração no estado do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E MANUSEIO DE PACIENTES COM INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM), garantindo a estabilização, o manejo da dor e o transporte rápido para tratamento avançado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Nitroglicerina (se prescrita)

  • Analgésicos (morfina ou outros)

  • Eletrocardiograma (ECG) portátil

  • Monitor de sinais vitais (ECG, oxímetro)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de infarto agudo do miocárdio, como dor torácica intensa e prolongada, irradiação da dor para o braço esquerdo, mandíbula ou costas, e sudorese excessiva.

  2. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar continuamente os sinais vitais, incluindo ECG, pressão arterial, saturação de oxigênio e frequência cardíaca.

  3. Manejo da dor: Administrar analgésicos, como morfina, conforme prescrição médica, para aliviar a dor torácica e melhorar o conforto do paciente.

  4. Administração de oxigênio: Iniciar a administração de oxigênio, ajustando o fluxo para manter os níveis de saturação de oxigênio acima de 92%.

  5. Medicações: Administrar nitroglicerina sublingual, se indicado, para aliviar a dor e reduzir a carga sobre o coração.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente rapidamente para uma unidade hospitalar com capacidade para realizar procedimentos de revascularização, como angioplastia ou administração de trombolíticos.

  7. Documentação: Registrar todos os procedimentos realizados, incluindo os medicamentos administrados, os sinais vitais monitorados e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E MANUSEIO DE PACIENTES COM CRISE HIPOGLICÊMICA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e o manejo de pacientes com hipoglicemia, garantindo o controle rápido da glicose e a estabilização do paciente.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Glicose oral (se o paciente estiver consciente)

  • Soro glicose intravenoso

  • Monitor de glicemia

  • Luvas estéreis

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de hipoglicemia, como tremores, suores, tontura, confusão mental, irritabilidade, cianose ou perda de consciência.

  2. Verificação da glicemia: Realizar a medição da glicose capilar, utilizando um glicosímetro, para confirmar o diagnóstico de hipoglicemia.

  3. Manejo da hipoglicemia:

    • Se o paciente estiver consciente, administrar glicose oral (suco, comprimido de glicose ou alimento doce) para aumentar rapidamente os níveis de glicose no sangue.

    • Se o paciente estiver inconsciente ou incapaz de engolir, administrar glicose intravenosa a 10-20% ou glucagon intramuscular, conforme prescrição médica.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar a glicemia regularmente após a administração de glicose e verificar a resposta do paciente.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar se necessário para monitoramento e controle adicional.

  6. Documentação: Registrar o procedimento no prontuário, incluindo os sinais clínicos, os medicamentos administrados e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/03

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com parada cardiorrespiratória, garantindo a implementação imediata das manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e o transporte rápido para uma unidade avançada.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Desfibrilador externo automático (DEA) ou monitor desfibrilador

  • Equipamento para ventilação assistida (ambu bag)

  • Medicamentos (adrenalina, amiodarona)

  • Máscaras faciais

  • Gaze e compressas estéreis

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar os sinais de parada cardiorrespiratória, como ausência de pulso e respiração, e garantir a segurança do ambiente.

  2. Início imediato da RCP:

    • Iniciar compressões torácicas de alta qualidade, com uma taxa de 100-120 compressões por minuto e uma profundidade de pelo menos 5 cm.

    • Realizar 30 compressões seguidas por 2 ventilações, utilizando a técnica de RCP padrão.

  3. Uso do DEA:

    • Se disponível, aplicar o desfibrilador conforme as orientações do dispositivo.

    • Administrar choques conforme indicado pelo DEA, seguindo as instruções do dispositivo.

  4. Medicações: Administrar medicamentos, como adrenalina (1 mg a cada 3-5 minutos), e amiodarona, conforme a evolução do quadro e a orientação médica.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar a resposta do paciente ao tratamento, incluindo ritmo cardíaco, saturação de oxigênio e pressão arterial.

  6. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado rapidamente para uma unidade hospitalar com suporte avançado de vida.

  7. Documentação: Registrar a duração da RCP, os choques administrados, os medicamentos dados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM CRISES DE ANSIEDADE E PANICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar a abordagem e manejo de pacientes com crises de ansiedade e pânico, garantindo conforto e apoio emocional durante o atendimento.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Ambiente tranquilo e confortável

  • Oxigênio, se necessário

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise de ansiedade e pânico, como taquicardia, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, vertigem, medo intenso e sensação de desmaio.

  2. Suporte emocional: Garantir um ambiente calmo e confortável para o paciente, ajudando-o a relaxar.

  3. Controle da respiração: Orientar o paciente a realizar respirações lentas e profundas, tentando restaurar a respiração normal e reduzir a sensação de sufocamento.

  4. Oxigenação, se necessário: Administrar oxigênio se o paciente apresentar sinais de hipoxemia ou dificuldade respiratória.

  5. Administração de medicamentos: Administrar ansiolíticos ou outros medicamentos prescritos, como benzodiazepínicos, para ajudar a controlar a crise.

  6. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, como frequência cardíaca e pressão arterial, para garantir que a crise de ansiedade não evolua para complicações mais graves.

  7. Transporte seguro: Transportar o paciente para acompanhamento médico contínuo, se necessário, garantindo um ambiente de apoio durante o trajeto.

  8. Documentação: Registrar o episódio, a administração de medicamentos e a evolução do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM CRISE ALÉRGICA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com crises alérgicas, como reações anafiláticas, garantindo o controle rápido das reações e transporte adequado para atendimento avançado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Adrenalina intramuscular (auto-injetores de epinefrina)

  • Medicamentos anti-histamínicos e corticoides, conforme prescrição médica

  • Oximetro de pulso

  • Solução salina ou soro fisiológico

  • Equipamento de ventilação assistida, se necessário

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de reação alérgica grave (anafilaxia), como dificuldade respiratória, cianose, urticária, angioedema, queda da pressão arterial, e desconforto gastrointestinal.

  2. Administração de adrenalina:

    • Para reações anafiláticas graves, administrar adrenalina intramuscular (IM) no músculo vasto lateral da coxa, conforme protocolo de dosagem.

    • Administrar a segunda dose após 5-15 minutos, se necessário, caso não haja melhora na condição do paciente.

  3. Medicamentos adicionais: Administrar anti-histamínicos e corticoides conforme prescrição médica para reduzir a inflamação e melhorar os sintomas.

  4. Oxigenação: Se necessário, administrar oxigênio para manter a saturação de oxigênio adequada, especialmente se houver sinais de dificuldade respiratória.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, incluindo frequência respiratória, pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de oxigênio, durante o atendimento.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar de emergência, garantindo suporte contínuo durante o trajeto.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, incluindo a administração de medicamentos, sinais vitais monitorados e evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM DERRAME CEREBRAL (AVC)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com acidente vascular cerebral (AVC), promovendo a estabilização rápida e transporte seguro para unidades de atendimento especializado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Monitor de sinais vitais

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Medicamentos antihipertensivos e anticoagulantes conforme prescrição médica

  • Gaze estéril e compressas

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais e sintomas de AVC, como perda súbita de força, dificuldade de fala, alterações no nível de consciência e visão turva.

  2. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar a pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e níveis de consciência do paciente.

  3. Oxigenação: Administrar oxigênio se o paciente apresentar sinais de hipoxemia ou dificuldade respiratória.

  4. Controle de pressão arterial: Se o paciente tiver hipertensão, administrar medicamentos antihipertensivos conforme a prescrição médica para controlar a pressão arterial e evitar danos cerebrais adicionais.

  5. Transporte: Transportar o paciente rapidamente para uma unidade hospitalar com recursos para tratamento de AVC (unidade de neurologia ou centro de emergência).

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, sinais vitais monitorados, medicamentos administrados e evolução do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM PARADA RESPIRATÓRIA AGUDA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com parada respiratória aguda, garantindo uma abordagem rápida e eficaz para a reanimação e estabilização do paciente.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Ambu bag (balão de ventilação manual)

  • Máscara facial

  • Equipamento de ventilação assistida

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Monitor de sinais vitais (oxímetro de pulso, termômetro)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de parada respiratória, como ausência de respiração, cianose ou dificuldade respiratória grave.

  2. Ventilação assistida:

    • Iniciar ventilação com o ambu bag se o paciente não estiver respirando ou apresentando respiração ineficaz.

    • Garantir a vedação da máscara no rosto do paciente para garantir a ventilação adequada.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, incluindo saturação de oxigênio, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura.

  4. Oxigenação: Fornecer oxigênio adicional para garantir níveis adequados de oxigenação, especialmente se houver sinais de hipoxemia.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente com ventilação assistida contínua para uma unidade de emergência, com a devida monitorização durante o trajeto.

  6. Documentação: Registrar todas as intervenções realizadas, incluindo a ventilação assistida, o uso de oxigênio e a evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU)

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com infecção do trato urinário (ITU) durante o atendimento pré-hospitalar, garantindo a estabilização e a prevenção de complicações.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soro fisiológico

  • Medicamentos antibióticos conforme prescrição médica

  • Cateter urinário (se necessário)

  • Luvas estéreis

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais e sintomas de ITU, como dor lombar, febre, urgência urinária, disúria (dor ao urinar) e, em casos graves, confusão mental ou hipotensão.

  2. Hidratação: Administrar soro fisiológico intravenoso para hidratação do paciente e promoção da diurese.

  3. Antibióticos: Administrar antibióticos conforme prescrição médica, para tratamento imediato e controle da infecção.

  4. Cateterização (se necessário): Se o paciente estiver com retenção urinária ou incapacidade de urinar, realizar a cateterização urinária para esvaziar a bexiga.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca e diurese, para verificar a resposta ao tratamento.

  6. Transporte: Transportar o paciente para a unidade hospitalar com capacidade para realizar exames de urina e confirmar o diagnóstico de ITU.

  7. Documentação: Registrar no prontuário todos os cuidados realizados, medicamentos administrados e evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM TRAUMA ABDOMINAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com trauma abdominal, com o objetivo de evitar complicações e garantir a estabilização do paciente.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Bandagens

  • Luvas estéreis

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico, Ringer lactato)

  • Equipamentos para monitoramento

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de trauma abdominal, como dor intensa, distensão abdominal, sangramento ou sinais de choque (hipotensão, taquicardia, palidez).

  2. Controle da dor: Administrar analgésicos conforme prescrição médica, para reduzir a dor e facilitar a avaliação do paciente.

  3. Controle do sangramento: Se houver sangramento visível, aplicar compressão direta na ferida com gaze estéril e bandagens.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e diurese, para avaliar a gravidade do quadro.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para um centro de trauma ou unidade hospitalar especializada, com monitoramento contínuo.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, incluindo sinais vitais monitorados, analgésicos administrados e evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com intubação endotraqueal (IET), garantindo uma ventilação eficaz e o monitoramento contínuo das condições do paciente.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Tubo endotraqueal de tamanho adequado

  • Laringoscópio

  • Ambu bag (balão de ventilação manual)

  • Soluções anestésicas (se necessário)

  • Medicamentos (analgésicos, sedativos)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de obstrução das vias aéreas, dificuldade respiratória ou necessidade de intubação devido à falha respiratória.

  2. Preparação do paciente: Garantir que o paciente esteja posicionado de forma adequada para a intubação (posição de sniffing). Administrar medicamentos sedativos e analgésicos conforme necessário para garantir conforto e evitar trauma.

  3. Intubação endotraqueal: Inserir o tubo endotraqueal com laringoscópio, assegurando que o tubo esteja corretamente posicionado na traqueia.

  4. Verificação da posição do tubo: Confirmar a posição do tubo por ausculta bilateral dos pulmões e verificação da condensação no tubo.

  5. Ventilação assistida: Após a intubação, realizar ventilação assistida com ambu bag até a conexão ao ventilador mecânico, se necessário.

  6. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como saturação de oxigênio, pressão arterial e frequência cardíaca, durante e após o procedimento.

  7. Transporte seguro: Garantir que o paciente seja transportado com ventilação assistida e monitoramento contínuo para uma unidade hospitalar de terapia intensiva.

  8. Documentação: Registrar todos os detalhes da intubação, os medicamentos administrados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E MANUSEIO DE PACIENTES COM SANGRAMENTO DIGESTIVO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo e estabilização de pacientes com sangramento digestivo, proporcionando controle do sangramento e transporte seguro para atendimento hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Bandagens elásticas

  • Soro fisiológico ou Ringer lactato

  • Medicamentos conforme prescrição médica (antiácidos, hemostáticos)

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de sangramento digestivo, como vômitos com sangue (hematêmese), fezes escuras ou sangramento retal.

  2. Controle de hemorragia:

    • Se houver sangramento visível, aplicar compressas estéreis ou gaze diretamente no local de sangramento, para auxiliar na hemostasia.

    • Administrar medicamentos antiácidos ou hemostáticos conforme a prescrição médica.

  3. Hidratação e estabilização: Administrar soro fisiológico ou Ringer lactato para reposição de volume, monitorando sinais de hipotensão e taquicardia.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e diurese.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para unidade hospitalar com capacidade de tratar sangramentos digestivos, como centros especializados em endoscopia ou emergência gastroenterológica.

  6. Documentação: Registrar no prontuário todos os cuidados realizados, medicamentos administrados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM CRISE DE EPILEPSIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar a abordagem e manejo de pacientes com crise epiléptica, promovendo segurança durante a crise e facilitando o transporte para atendimento especializado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamentos anticonvulsivantes (diazepam, lorazepam)

  • Máscara de ventilação

  • Soro fisiológico ou Ringer lactato (para hidratação)

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise epiléptica, como movimentos involuntários de membros, perda de consciência, falta de resposta ao ambiente e possível salivação ou mordedura da língua.

  2. Segurança do paciente: Garantir que o paciente esteja em um local seguro, longe de objetos duros ou perigosos. Evitar inserir qualquer objeto na boca do paciente.

  3. Administração de anticonvulsivantes: Administrar medicamentos anticonvulsivantes conforme prescrição médica (diazepam, lorazepam) para controlar a crise.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar a frequência cardíaca, saturação de oxigênio, pressão arterial e resposta neurológica do paciente.

  5. Oxigenação: Se necessário, administrar oxigênio suplementar para manter a saturação adequada.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar para avaliação neurológica e possível ajuste do regime anticonvulsivante.

  7. Documentação: Registrar todas as intervenções realizadas, os medicamentos administrados e a resposta do paciente à crise no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM QUEIMADURAS GRAVES

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados e a estabilização de pacientes com queimaduras graves, garantindo a redução do risco de infecção e complicações no transporte para atendimento especializado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico, Ringer lactato)

  • Gaze estéril não aderente

  • Compressas estéreis

  • Analgésicos conforme prescrição médica

  • Máscara de oxigênio

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar a extensão e profundidade das queimaduras, utilizando a Regra dos Nove ou a classificação de profundidade das queimaduras.

  2. Controle de dor: Administrar analgésicos conforme prescrição médica para controle da dor associada à queimadura.

  3. Hidratação: Iniciar infusão intravenosa de líquidos para prevenir a desidratação e melhorar a perfusão dos órgãos.

  4. Cobertura das queimaduras: Cobrir as áreas queimadas com gaze estéril não aderente, evitando infecções e aliviando a dor.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura e diurese.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade especializada em queimaduras, como um centro de tratamento de queimados.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, incluindo a extensão da queimadura, os medicamentos administrados e a evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM TRAUMA CRÂNIO-ENCEFÁLICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com trauma crânio-encefálico (TCE), garantindo a estabilização e o transporte seguro para unidades de atendimento especializado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Colar cervical rígido

  • Talas para imobilização

  • Soro fisiológico

  • Monitor de sinais vitais

  • Equipamento de ventilação assistida (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de trauma craniano, como perda de consciência, convulsões, sinais neurológicos alterados, hematomas ou deformidades no crânio.

  2. Imobilização cervical: Imobilizar a coluna cervical utilizando um colar cervical rígido, garantindo que o paciente não movimente a cabeça ou o pescoço.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e resposta neurológica do paciente.

  4. Ventilação assistida (se necessário): Caso o paciente apresente dificuldades respiratórias, iniciar ventilação assistida com o ambu bag, se necessário.

  5. Controle da pressão intracraniana: Se houver sinais de aumento da pressão intracraniana (como alterações no nível de consciência), manter a cabeça do paciente elevada em 30 graus.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente rapidamente para uma unidade especializada em neurocirurgia ou trauma.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, incluindo a imobilização, medicamentos administrados e a evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM FRATURAS EXPOSTAS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e manejo de pacientes com fraturas expostas, visando minimizar o risco de infecção e estabilizar o quadro até o transporte adequado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Bandagens e talas

  • Antisséptico

  • Luvas estéreis

  • Soro fisiológico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de fraturas expostas, como fraturas ósseas visíveis, sangramentos e deformidades nos membros.

  2. Controle da hemorragia: Aplicar compressão estéril diretamente sobre a fratura exposta para controlar o sangramento.

  3. Limpeza da ferida: Se possível, realizar a limpeza da ferida com soro fisiológico, evitando a introdução de materiais contaminados.

  4. Imobilização da fratura: Usar talas para imobilizar a fratura e evitar movimentos que possam agravar o quadro.

  5. Prevenção de infecção: Aplicar curativos estéreis sobre a fratura exposta para proteger a ferida de infecções.

  6. Controle da dor: Administrar analgésicos conforme prescrição médica para alívio da dor.

  7. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais e a condição neurológica do paciente, como perfusão das extremidades e sinais de choque.

  8. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar para tratamento cirúrgico e avaliação de complicações.

  9. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, a condição da fratura, medicamentos administrados e evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM TRAUMA DE COLUNA VERTEBRAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com trauma de coluna vertebral, com foco na imobilização e prevenção de lesões neurológicas.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Colar cervical rígido

  • Talas e pranchas rígidas para imobilização

  • Gaze estéril

  • Soro fisiológico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de trauma de coluna, como dor nas costas, paralisia, alterações na sensibilidade, dificuldade em mover os membros ou incontinência urinária.

  2. Imobilização cervical: Se houver suspeita de fratura cervical, imobilizar a coluna cervical com um colar rígido, mantendo a cabeça e o pescoço alinhados.

  3. Imobilização corporal: Imobilizar o paciente em uma prancha rígida ou talas para evitar movimentos da coluna vertebral durante o transporte.

  4. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, saturação de oxigênio e diurese, para detectar sinais de choque ou comprometimento neurológico.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente com a máxima imobilização e conforto possível para evitar agravamento de lesões.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, incluindo imobilização, sinais vitais monitorados e a resposta do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

POP: ATENDIMENTO A PACIENTES COM INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com infecção respiratória aguda, promovendo a estabilização da respiração e a prevenção de complicações durante o transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Máscara de oxigênio

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Medicamentos antitussígenos, antibióticos e antivirais conforme prescrição médica

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de infecção respiratória aguda, como tosse persistente, febre, dificuldade respiratória, dor no peito e cansaço excessivo.

  2. Oxigenação: Administrar oxigênio suplementar caso a saturação de oxigênio esteja abaixo de 92% ou se o paciente apresentar sinais de hipoxemia.

  3. Administração de medicamentos: Administrar antibióticos, antivirais ou antitussígenos conforme prescrição médica para tratar a causa subjacente da infecção respiratória.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como pressão arterial, saturação de oxigênio, frequência respiratória e temperatura.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar com capacidade para manejo de infecções respiratórias, se necessário.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, medicamentos administrados, sinais vitais monitorados e a evolução do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES EM CRISE DE HIPERTERMIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com crise de hipertermia (como golpe de calor), garantindo a redução da temperatura corporal e evitando complicações.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soro fisiológico

  • Gelo ou compressas frias

  • Ventilador ou sistema de ar condicionado

  • Medicamentos para controle de febre (paracetamol, ibuprofeno)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de hipertermia, como temperatura corporal acima de 39°C, pele quente e seca, confusão mental, tontura ou perda de consciência.

  2. Resfriamento imediato:

    • Aplicar compressas frias ou gelo nas áreas do pescoço, axilas e virilhas para reduzir a temperatura corporal.

    • Utilizar ventilador ou ambiente com ar condicionado para promover a dissipação de calor.

  3. Hidratação: Administrar soro fisiológico intravenoso para reidratar o paciente e ajudar a reduzir a temperatura.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, temperatura e diurese para verificar a resposta ao tratamento.

  5. Medicamentos: Administrar medicamentos antipiréticos conforme prescrição médica para ajudar no controle da febre.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para unidade hospitalar especializada para avaliação e monitoramento contínuo da temperatura.

  7. Documentação: Registrar todas as intervenções realizadas, incluindo temperatura inicial, tratamentos administrados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES EM CRISE HIPOTÉRMICA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com hipotermia, promovendo o aquecimento gradual e prevenindo complicações.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Cobertores térmicos

  • Soro fisiológico aquecido

  • Termômetro digital para monitoramento da temperatura

  • Máscara de ventilação, se necessário

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de hipotermia, como tremores, pele fria e pálida, fala arrastada, confusão mental, ou perda de consciência.

  2. Aquecimento gradual:

    • Cobrir o paciente com cobertores térmicos e garantir aquecimento contínuo, evitando fontes de calor direto que possam causar queimaduras.

    • Aquecer o soro fisiológico e administrá-lo intravenosamente para reaquecer o corpo de forma gradual.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar a temperatura corporal e sinais vitais do paciente, como frequência cardíaca, pressão arterial, e oxigenação.

  4. Controle de choque: Se houver sinais de choque, administrar líquidos intravenosos e monitorar a resposta do paciente.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar com capacidade para tratamento de hipotermia e monitoramento contínuo.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, incluindo a temperatura inicial, o tratamento utilizado, a resposta do paciente e os sinais vitais monitorados.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM ACIDENTES COM MATERIAIS RADIOATIVOS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados necessários para pacientes expostos a materiais radioativos, garantindo a descontaminação e a segurança da equipe.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico, equipe de resgate especializada.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamentos de proteção individual (EPI) completos (luvas, avental, máscara, óculos de proteção)

  • Gaze estéril

  • Soluções de descontaminação (soro fisiológico)

  • Equipamento de monitoramento de radiação

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais e sintomas de exposição à radiação, como queimaduras na pele, vômitos, fraqueza, cansaço excessivo, perda de cabelo, entre outros.

  2. Segurança da equipe e paciente: Garantir que a equipe e o paciente utilizem EPIs adequados para evitar contaminação.

  3. Descontaminação:

    • Lavar o paciente com grande quantidade de água e sabão, especialmente as áreas afetadas pela exposição.

    • Remover qualquer material contaminado do corpo do paciente, como roupas ou acessórios, para minimizar a exposição.

  4. Monitoramento da radiação: Utilizar equipamentos para medir os níveis de radiação do paciente e determinar a extensão da exposição.

  5. Hidratação: Administrar líquidos intravenosos para ajudar na eliminação de substâncias radioativas através da urina.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para um hospital especializado em radiação ou centro de emergência, com monitoramento contínuo.

  7. Documentação: Registrar todos os procedimentos de descontaminação, os sinais e sintomas observados, os medicamentos administrados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM PARALISIA DE BRAÇO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com paralisia de braço, garantindo a imobilização adequada e a prevenção de complicações.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Talas ou suportes para imobilização

  • Gaze estéril

  • Bandagens

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de paralisia de braço, como a incapacidade de mover o braço, dor intensa ou sensação de formigamento.

  2. Imobilização do braço: Utilizar talas ou suportes para imobilizar o braço afetado, evitando movimentos que possam agravar a lesão ou a paralisia.

  3. Controle da dor: Administrar analgésicos ou anti-inflamatórios conforme prescrição médica para alívio da dor.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente de forma confortável, com o braço imobilizado, para avaliação médica especializada.

  6. Documentação: Registrar no prontuário a condição do paciente, os cuidados prestados e a resposta ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E MANUSEIO DE PACIENTES COM CRISE HIPERGLICÊMICA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com crise hiperglicêmica (hiperglicemia), promovendo a estabilização e o controle adequado da glicemia.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Monitor de glicemia

  • Insulina conforme prescrição médica

  • Soro fisiológico

  • Gaze estéril

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise hiperglicêmica, como sede excessiva, micção frequente, cansaço excessivo, náusea, vômito ou respiração ofegante.

  2. Monitoramento de glicemia: Medir os níveis de glicose capilar utilizando um glicosímetro. Caso os níveis de glicose estejam acima de 180 mg/dL, iniciar o tratamento conforme prescrição médica.

  3. Administração de insulina: Administrar insulina de ação rápida ou conforme prescrição médica para reduzir os níveis de glicose no sangue.

  4. Hidratação: Administrar soro fisiológico intravenoso para reidratar o paciente e prevenir a desidratação.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca e glicemia durante o atendimento.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar com monitoramento contínuo, se necessário.

  7. Documentação: Registrar os níveis de glicemia, os medicamentos administrados, e os sinais vitais monitorados no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

POP: GESTÃO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) ISQUÊMICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, visando a rápida estabilização e transporte para a unidade especializada.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamentos anticoagulantes conforme prescrição médica

  • Monitor de sinais vitais (pressão arterial, saturação de oxigênio)

  • Soro fisiológico

  • Medicamentos para controle de pressão arterial (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de AVC isquêmico, como perda de força súbita, dificuldade de fala, paralisia de um lado do corpo, desorientação, tontura ou cefaleia intensa.

  2. Controle da pressão arterial: Administrar medicamentos antihipertensivos conforme prescrição médica para controlar a pressão arterial e prevenir mais danos cerebrais.

  3. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar pressão arterial, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e nível de consciência do paciente durante o atendimento.

  4. Administração de anticoagulantes: Administrar anticoagulantes ou trombolíticos conforme prescrição médica, caso o paciente seja elegível para tratamento precoce de AVC isquêmico.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente rapidamente para uma unidade hospitalar com recursos para manejo de AVC isquêmico, como unidades de neurocirurgia ou terapia trombolítica.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, os medicamentos administrados, os sinais vitais monitorados e a resposta do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM TRAUMA GASTROINTESTINAL

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com trauma gastrointestinal, com o objetivo de estabilizar o paciente e prevenir complicações durante o transporte até a unidade hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Compressas para controle de hemorragia

  • Soro fisiológico

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de trauma gastrointestinal, como dor abdominal intensa, distensão abdominal, hematêmese (vômitos com sangue) ou sangramentos retal.

  2. Controle da hemorragia: Aplicar compressas estéreis ou gaze diretamente sobre a ferida abdominal, caso haja sangramento.

  3. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, temperatura e diurese.

  4. Hidratação: Administrar soro fisiológico intravenoso para reposição de volume e prevenção de choque.

  5. Controle da dor: Administrar analgésicos conforme prescrição médica para aliviar a dor e facilitar a avaliação clínica.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar com capacidade para realizar procedimentos cirúrgicos, como laparotomia ou endoscopia, caso necessário.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, os sinais vitais monitorados, os medicamentos administrados e a evolução do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM DIFICULDADE RESPIRATÓRIA AGUDA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar a abordagem de pacientes com dificuldade respiratória aguda, promovendo a ventilação adequada e a estabilização durante o atendimento pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Máscara de oxigênio

  • Ambu bag (balão de ventilação manual)

  • Medicamentos conforme prescrição médica (broncodilatadores, anti-inflamatórios)

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de dificuldade respiratória, como taquipneia, cianose, uso de musculatura acessória e desorientação.

  2. Administração de oxigênio: Administrar oxigênio suplementar para garantir níveis adequados de saturação de oxigênio.

  3. Ventilação assistida: Caso o paciente apresente respiração ineficaz ou insuficiente, realizar ventilação assistida com ambu bag.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como frequência respiratória, saturação de oxigênio, pressão arterial e temperatura.

  5. Administração de medicamentos: Administrar broncodilatadores ou medicamentos anti-inflamatórios conforme prescrição médica, dependendo da causa subjacente da dificuldade respiratória.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para a unidade hospitalar, garantindo suporte ventilatório contínuo se necessário.

  7. Documentação: Registrar todos os procedimentos realizados, medicamentos administrados e os sinais vitais monitorados no prontuário do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM TRAUMA MULTISSISTÊMICO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com trauma multissistêmico, garantindo a estabilização das funções vitais e o transporte seguro para unidade hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamento de monitoramento de sinais vitais

  • Soro fisiológico ou Ringer lactato

  • Gaze estéril

  • Talas rígidas para imobilização

  • Medicamentos conforme prescrição médica

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Avaliar a extensão do trauma, considerando a presença de lesões graves em múltiplos sistemas (cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, neurológico). Identificar sinais de choque, hemorragias graves, fraturas múltiplas, e alterações do nível de consciência.

  2. Controle de hemorragia: Aplicar compressão direta nas feridas para controle de sangramentos, usar bandagens elásticas ou curativos estéreis para estancar o fluxo sanguíneo.

  3. Imobilização: Imobilizar as fraturas e as lesões com talas rígidas ou pranchas, garantindo que o paciente esteja completamente estabilizado.

  4. Hidratação e estabilização: Administrar soro fisiológico ou Ringer lactato por via intravenosa para estabilizar o volume circulatório e evitar o choque hipovolêmico.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais (frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, temperatura) para avaliar a evolução do quadro clínico do paciente.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para um hospital com capacidade para realizar atendimento de trauma multissistêmico, com monitoramento constante durante o trajeto.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, os sinais vitais monitorados, os medicamentos administrados e a evolução do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

AVALIAÇÃO E MANUSEIO DE PACIENTES COM FRACTURAS DE MÚLTIPLOS OSSOS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com múltiplas fraturas ósseas, garantindo a estabilização das fraturas e o transporte adequado para unidade hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Talas rígidas

  • Gaze estéril

  • Bandagens e ataduras

  • Analgésicos conforme prescrição médica

  • Soro fisiológico

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de múltiplas fraturas ósseas, como dor intensa, deformidades nos membros, hematomas, incapacidade de movimentar os membros e possível choque hemorrágico.

  2. Controle da dor: Administrar analgésicos para alívio da dor intensa e facilitar a imobilização das fraturas.

  3. Imobilização das fraturas: Imobilizar as fraturas com talas rígidas, garantindo que o paciente não movimente os membros fraturados durante o atendimento e transporte.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais do paciente, como pressão arterial, frequência cardíaca, e saturação de oxigênio.

  5. Hidratação: Administrar soro fisiológico ou Ringer lactato por via intravenosa para estabilizar o volume circulatório e prevenir complicações do choque.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar que tenha capacidade de tratar múltiplas fraturas, com monitoramento contínuo.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, incluindo os medicamentos administrados, sinais vitais monitorados, e o estado do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM TOXICOMANIA E INTOXICAÇÃO POR DROGAS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com intoxicação por drogas ou substâncias tóxicas, garantindo a estabilização da função respiratória e cardiovascular.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamento para monitoramento de sinais vitais (oxímetro, termômetro, pressão arterial)

  • Soro fisiológico

  • Carvão ativado (se indicado)

  • Antídotos conforme prescrição médica (Naloxona, por exemplo)

  • Medicamentos para suporte respiratório e cardiovascular

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de intoxicação por drogas, como alterações no nível de consciência, pupilas dilatadas ou contraídas, respiração irregular, taquicardia, hipotensão ou cianose.

  2. Monitoramento de sinais vitais: Monitorar a saturação de oxigênio, frequência respiratória, pressão arterial e frequência cardíaca.

  3. Administração de antídotos: Administrar antídotos conforme prescrição médica para contrabalançar os efeitos das substâncias tóxicas.

  4. Hidratação e suporte: Administrar líquidos intravenosos para ajudar na eliminação das toxinas.

  5. Suporte respiratório: Se o paciente apresentar dificuldades respiratórias, fornecer oxigênio ou realizar ventilação assistida, conforme necessário.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para unidade hospitalar com capacidade para manejar intoxicações, como um centro de toxicologia.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, os sinais vitais monitorados, os antídotos administrados e a evolução do paciente no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM QUEIMADURAS POR ÁCIDOS OU BASES

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento e os cuidados necessários a pacientes com queimaduras por substâncias ácidas ou bases, garantindo a descontaminação rápida e a estabilização do paciente.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Solução salina ou água corrente

  • Gaze estéril

  • Luvas de proteção

  • Soluções de neutralização de ácido ou base, se disponível

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de queimaduras químicas, como dor intensa, vermelhidão, bolhas ou lesões cutâneas em locais de contato com substâncias ácidas ou bases.

  2. Descontaminação imediata:

    • Lavar a área afetada com grande quantidade de água corrente ou solução salina para remover completamente o agente químico.

    • Se possível, neutralizar o agente (por exemplo, usar bicarbonato de sódio para ácidos ou ácido acético para bases), mas somente quando indicado, e caso haja disponibilidade de substâncias adequadas.

  3. Controle da dor: Administrar analgésicos conforme prescrição médica, para reduzir o sofrimento do paciente.

  4. Cobertura das queimaduras: Aplicar gaze estéril ou curativos não aderentes para proteger a área queimada e prevenir infecções.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como pressão arterial, saturação de oxigênio, frequência cardíaca, e sinais de choque, como hipotensão.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada em queimaduras ou emergência, com monitoramento contínuo.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, a substância química envolvida e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com obstrução das vias aéreas por corpo estranho, promovendo a desobstrução imediata e o restabelecimento da ventilação.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamento de ventilação (máscara de oxigênio, ambu bag)

  • Suporte para desobstrução (manobra de Heimlich, tubo endotraqueal, se necessário)

  • Soro fisiológico (para lavagem das vias aéreas, se indicado)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de obstrução das vias aéreas, como dificuldade respiratória, respiração ruidosa, cianose, e incapacidade de falar ou tossir.

  2. Manobra de desobstrução:

    • Realizar a manobra de Heimlich para adultos e crianças acima de 1 ano, ou manobra equivalente para bebês, para tentar desalojar o corpo estranho.

    • Caso não seja eficaz, proceder com a intubação endotraqueal ou outro método de desobstrução, conforme necessidade e recursos disponíveis.

  3. Oxigenação e ventilação:

    • Administrar oxigênio suplementar se o paciente apresentar sinais de hipoxemia ou dificuldade respiratória grave.

    • Usar o ambu bag para ventilação assistida, caso o paciente apresente dificuldade em respirar ou respiração insuficiente.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como saturação de oxigênio, pressão arterial, frequência cardíaca e nível de consciência.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar com suporte adequado para continuidade do tratamento, incluindo a remoção de qualquer corpo estranho residual.

  6. Documentação: Registrar a manobra de desobstrução realizada, os sinais vitais monitorados, e a resposta do paciente ao tratamento no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES COM TOXICIDADE POR GASES

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar os cuidados a pacientes com intoxicação por gases, garantindo a ventilação adequada e o transporte rápido para atendimento especializado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamentos de proteção individual (EPIs) para a equipe

  • Máscara de oxigênio

  • Ventilador mecânico (se necessário)

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico, Ringer lactato)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de intoxicação por gases, como dificuldade respiratória, tosse, náusea, tontura, cianose ou perda de consciência.

  2. Remoção do paciente da área contaminada: Garantir que o paciente seja removido rapidamente da fonte de exposição ao gás, levando-o para uma área com ar fresco.

  3. Oxigenação: Administrar oxigênio suplementar com máscara de oxigênio, para corrigir a hipoxemia e ajudar na eliminação do gás tóxico.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo saturação de oxigênio, frequência respiratória, e pressão arterial.

  5. Hidratação: Administrar soro fisiológico ou Ringer lactato intravenoso para melhorar a perfusão e promover a eliminação de toxinas.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar com capacidade de tratar intoxicação por gases, se necessário.

  7. Documentação: Registrar o tipo de gás envolvido, as intervenções realizadas e a resposta do paciente ao tratamento no prontuário.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM ANAFILAXIA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com anafilaxia, promovendo a estabilização imediata das vias aéreas e o controle da resposta alérgica.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Adrenalina (auto-injetores ou injeção intramuscular)

  • Antihistamínicos (como difenidramina)

  • Corticoides (como prednisona)

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Monitor de sinais vitais (pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de anafilaxia, como dificuldade respiratória, inchaço na face e garganta, urticária, choque, e queda da pressão arterial.

  2. Administração de adrenalina: Administrar adrenalina intramuscular (IM) imediatamente, aplicando a dose recomendada (geralmente 0,3 mg para adultos e 0,01 mg/kg para crianças), seguido de uma segunda dose após 5-15 minutos, se necessário.

  3. Administração de antihistamínicos e corticoides: Administrar medicamentos para combater a resposta alérgica, conforme prescrição médica.

  4. Oxigenação: Administrar oxigênio se houver sinais de hipoxemia ou dificuldade respiratória grave.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como pressão arterial, saturação de oxigênio, frequência respiratória e frequência cardíaca.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada para monitoramento e possíveis intervenções adicionais, como suporte ventilatório ou outros medicamentos.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, incluindo a administração de medicamentos, sinais vitais monitorados e evolução do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

CUIDADOS COM PACIENTES EM COMA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes em coma, garantindo a estabilização das funções vitais e o monitoramento contínuo.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamento para monitoramento de sinais vitais (oxímetro, termômetro, pressão arterial, ECG)

  • Soro fisiológico

  • Medicamentos conforme prescrição médica (sedativos, anticonvulsivantes, etc.)

  • Equipamento de ventilação assistida (se necessário)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar a causa do coma, como trauma, intoxicação, hipoglicemia, AVC, ou falência de órgãos. Avaliar o nível de consciência utilizando a escala de coma de Glasgow.

  2. Suporte das funções vitais: Garantir a manutenção das vias aéreas, respiração e circulação. Administrar oxigênio suplementar ou realizar ventilação assistida, se necessário.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, temperatura, e os parâmetros neurológicos.

  4. Tratamento da causa subjacente: Administrar os medicamentos apropriados conforme a causa do coma, como sedativos, anticonvulsivantes, ou antídotos para intoxicações.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar com capacidade para tratamento intensivo, caso necessário, para investigação adicional e manejo especializado.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, sinais vitais monitorados, medicamentos administrados e a resposta do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM INFECÇÃO RESPIRATÓRIA CRÔNICA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com infecções respiratórias crônicas, como DPOC, garantindo o controle dos sintomas e o suporte respiratório adequado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Máscara de oxigênio ou cateter nasal

  • Medicamentos broncodilatadores e corticosteroides conforme prescrição médica

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de exacerbação de doenças respiratórias crônicas, como falta de ar, tosse persistente, sibilância, cianose e aumento da frequência respiratória.

  2. Administração de oxigênio: Fornecer oxigênio suplementar se a saturação de oxigênio estiver abaixo de 92%, utilizando máscara de oxigênio ou cateter nasal.

  3. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos broncodilatadores, corticosteroides ou outros medicamentos conforme prescrição médica para controlar a exacerbação dos sintomas.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio e frequência respiratória.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para unidade hospitalar ou centro de atendimento respiratório especializado, se necessário, com monitoramento constante.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, incluindo os medicamentos administrados, sinais vitais monitorados, e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com insuficiência renal aguda, garantindo o suporte adequado para a manutenção da função renal e controle das complicações.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soro fisiológico ou Ringer lactato

  • Medicamentos conforme prescrição médica (diuréticos, vasodilatadores)

  • Monitor de sinais vitais

  • Equipamento de monitoramento renal, se necessário

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de insuficiência renal aguda, como oligúria (redução na produção de urina), edema, aumento da pressão arterial e alterações no equilíbrio ácido-base.

  2. Hidratação e reposição volêmica: Administrar soro fisiológico ou Ringer lactato intravenoso para melhorar a perfusão renal e corrigir desidratação ou desequilíbrios hidroeletrolíticos.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, e diurese.

  4. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos diuréticos ou vasodilatadores conforme prescrição médica para tentar melhorar a função renal ou aliviar os sintomas.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada em cuidados renais, como unidades de nefrologia ou centro de diálise, para tratamento contínuo.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, sinais vitais monitorados, medicamentos administrados e evolução do paciente durante o atendimento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM ACIDENTE COM ELETRICIDADE

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com acidente elétrico, garantindo a estabilização das funções vitais e a prevenção de complicações secundárias.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Equipamentos de monitoramento cardíaco

  • Soro fisiológico ou Ringer lactato

  • Medicamentos conforme prescrição médica (analgésicos, anticonvulsivantes)

  • Gaze estéril para curativos

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de lesões por acidente elétrico, como queimaduras, arritmias cardíacas, perda de consciência e sinais neurológicos.

  2. Desconectar a fonte elétrica: Garantir que a vítima seja retirada da fonte de eletricidade, utilizando meios seguros (como uma vara de madeira ou fio isolado), sem contato direto.

  3. Avaliação e controle da via aérea e respiração: Verificar a respiração do paciente e garantir a ventilação adequada, fornecendo oxigênio suplementar ou ventilação assistida se necessário.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar a função cardíaca, verificando a presença de arritmias ou parada cardíaca. Realizar RCP, se necessário, e utilizar um desfibrilador externo automático (DEA), se disponível e indicado.

  5. Tratamento de queimaduras: Se o paciente apresentar queimaduras, cobrir a área afetada com curativos estéreis e administrar medicamentos conforme a necessidade para alívio da dor.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada, monitorando constantemente os sinais vitais e a função cardíaca durante o transporte.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, sinais vitais monitorados, medicamentos administrados e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM EXTRAVASAMENTO DE FLUIDOS INTRAVENOUSOS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com extravasamento de fluidos intravenosos, prevenindo complicações e corrigindo a falha no acesso intravenoso.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Solução salina ou Ringer lactato

  • Gaze estéril para curativos

  • Medicamentos conforme prescrição médica

  • Equipamento para reposicionar o acesso intravenoso

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de extravasamento de fluidos, como edema local, dor no local de infusão, e possíveis alterações na coloração da pele ao redor do local do acesso intravenoso.

  2. Remoção do acesso extravasado: Retirar o acesso intravenoso afetado e aplicar compressas estéreis na área afetada para aliviar a dor e prevenir infecções.

  3. Reavaliação do acesso intravenoso: Reposicionar um novo acesso intravenoso em outra área para continuar a administração de fluidos.

  4. Hidratação: Administrar soro fisiológico ou Ringer lactato conforme a necessidade do paciente, com monitoramento constante.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, diurese e sinais de resposta ao tratamento.

  6. Transporte seguro: Caso o paciente necessite de transporte, garantir a manutenção do novo acesso intravenoso e a estabilidade do quadro clínico durante o trajeto.

  7. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, os sinais vitais monitorados, o estado do acesso intravenoso e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM CRISES CARDÍACAS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com crises cardíacas, promovendo a estabilização clínica e a prevenção de complicações agudas.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Medicamentos antiarrítmicos e vasodilatadores conforme prescrição médica

  • Monitor cardíaco

  • Desfibrilador externo automático (DEA)

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico ou Ringer lactato)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise cardíaca, como dor torácica intensa, radiando para o braço esquerdo, mandíbula ou costas, dificuldade para respirar, sudorese, e cansaço excessivo.

  2. Monitoramento cardíaco: Monitorar o ritmo cardíaco e os sinais vitais utilizando o monitor cardíaco. Verificar se há sinais de arritmias ou parada cardíaca.

  3. Administração de oxigênio: Iniciar a administração de oxigênio suplementar para garantir níveis adequados de saturação de oxigênio, especialmente em casos de insuficiência respiratória.

  4. Uso do DEA: Se o paciente apresentar fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, utilizar o desfibrilador externo automático (DEA) para administrar o choque, conforme indicado.

  5. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos antiarrítmicos, vasodilatadores ou analgésicos conforme prescrição médica para controle da dor e redução do esforço cardíaco.

  6. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, saturação de oxigênio, e nível de consciência do paciente.

  7. Transporte seguro: Transportar o paciente para unidade hospitalar especializada em atendimento cardíaco, com monitoramento contínuo durante o trajeto.

  8. Documentação: Registrar todos os cuidados prestados, incluindo medicamentos administrados, sinais vitais monitorados, e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

ATENDIMENTO A PACIENTES COM INFARTO DO MIOCÁRDIO

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento de pacientes com infarto do miocárdio, garantindo a rápida intervenção e transporte seguro para unidade de tratamento especializado.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Oxigênio (cilindro portátil)

  • Medicamentos anticoagulantes, antiagregantes plaquetários e analgésicos conforme prescrição médica

  • Monitor cardíaco

  • Desfibrilador externo automático (DEA)

  • Medicamentos para controle da dor (morfina, nitroglicerina)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de infarto do miocárdio, como dor torácica intensa, opressiva, radiando para o braço esquerdo ou mandíbula, sudorese, náusea, e dificuldade respiratória.

  2. Administração de oxigênio: Iniciar a administração de oxigênio para melhorar a perfusão miocárdica e evitar hipoxemia.

  3. Controle da dor: Administrar analgésicos (morfina) conforme prescrição médica para controlar a dor e reduzir o estresse cardíaco.

  4. Administração de medicamentos: Administrar medicamentos anticoagulantes e antiagregantes plaquetários, como aspirina, conforme prescrição médica, para prevenir a formação de coágulos.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, incluindo ECG, pressão arterial, frequência cardíaca, e saturação de oxigênio.

  6. Uso do DEA: Se o paciente apresentar fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso, utilizar o DEA para desfibrilar o coração.

  7. Transporte seguro: Transportar o paciente rapidamente para uma unidade hospitalar especializada, como centro de angioplastia ou unidade coronariana.

  8. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, os sinais vitais monitorados, os medicamentos administrados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

MANUSEIO DE PACIENTES COM CRISE DE SANGRAMENTO POSTERIOR

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com sangramento posterior, controlando o fluxo sanguíneo e estabilizando o paciente para transporte.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Gaze estéril

  • Compressas hemostáticas

  • Bandagens elásticas

  • Soluções intravenosas (soro fisiológico ou Ringer lactato)

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de sangramento posterior, como sangramento nas vias aéreas superiores, tontura, hipotensão ou perda de consciência.

  2. Controle do sangramento: Aplicar compressão direta ou gaze estéril para controlar o sangramento. Se necessário, aplicar pressão nas artérias principais para reduzir o fluxo sanguíneo.

  3. Administração de líquidos: Administrar líquidos intravenosos para reposição de volume, prevenindo o choque hipovolêmico.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, e saturação de oxigênio, para identificar sinais de choque.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada em controle de hemorragias ou emergência.

  6. Documentação: Registrar todas as intervenções realizadas, os medicamentos administrados, sinais vitais monitorados, e a resposta do paciente ao tratamento.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM CRISES CONVULSIVAS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes em crise convulsiva, promovendo a segurança e o controle das crises durante o atendimento pré-hospitalar.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamentos anticonvulsivantes (como diazepam ou lorazepam)

  • Gaze estéril

  • Máscara de ventilação

  • Monitor de sinais vitais (oxímetro, termômetro, pressão arterial)

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de crise convulsiva, como movimentos involuntários de membros, rigidez muscular, perda de consciência e respiração interrompida.

  2. Segurança do paciente: Garantir que o paciente esteja em um local seguro, longe de objetos que possam causar lesões durante a crise, e posicioná-lo de lado para prevenir a aspiração.

  3. Administração de anticonvulsivantes: Administrar medicamentos anticonvulsivantes, como diazepam ou lorazepam, conforme prescrição médica, para controlar a crise.

  4. Oxigenação e ventilação: Se necessário, administrar oxigênio suplementar e ventilação assistida para garantir a oxigenação adequada durante a crise convulsiva.

  5. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como frequência cardíaca, saturação de oxigênio, pressão arterial e respiração do paciente.

  6. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada em neurologia ou unidade de emergência para monitoramento contínuo e tratamento adicional, caso necessário.

  7. Documentação: Registrar todas as intervenções realizadas, incluindo os medicamentos administrados, sinais vitais monitorados e a resposta do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o manejo de pacientes com distúrbios eletrolíticos, promovendo a correção adequada dos desequilíbrios e prevenindo complicações durante o atendimento.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Soluções intravenosas para reposição de eletrólitos (soro fisiológico, solução salina hipertônica, etc.)

  • Medicamentos conforme prescrição médica (diuréticos, reposição de potássio, cálcio, etc.)

  • Monitor de sinais vitais

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de distúrbios eletrolíticos, como fraqueza muscular, arritmias cardíacas, alterações neurológicas (confusão mental, convulsões), taquicardia ou bradicardia.

  2. Reposição de eletrólitos: Administrar soluções intravenosas contendo os eletrólitos deficientes (como potássio, cálcio, sódio), conforme prescrição médica.

  3. Monitoramento contínuo: Monitorar os sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, e o equilíbrio de fluidos e eletrólitos.

  4. Correção de desequilíbrios: Ajustar a administração de fluidos e medicamentos de acordo com as necessidades do paciente e os resultados dos exames laboratoriais.

  5. Transporte seguro: Se necessário, transportar o paciente para uma unidade hospitalar para tratamento intensivo e monitoramento contínuo de eletrólitos.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, os medicamentos administrados, os sinais vitais monitorados e os resultados de exames relevantes.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024

GESTÃO DE PACIENTES COM INFECÇÃO MENINGEA

Código: POP/OP
Data: 17/01/2024
Edição: Quarta
Página: 01/02

OBJETIVO:
Padronizar o atendimento a pacientes com suspeita de meningite, garantindo a estabilização inicial, a prevenção de complicações e o transporte seguro.

SETOR RESPONSÁVEL:
Coordenação Operacional.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS:
Enfermeiro assistencial, técnico de enfermagem, médico.

MATERIAL NECESSÁRIO:

  • Medicamentos antimicrobianos (antibióticos, antivirais) conforme prescrição médica

  • Soluções intravenosas para hidratação e controle de temperatura

  • Monitor de sinais vitais

  • Máscaras de proteção, se necessário

DESCRIÇÃO:

  1. Avaliação inicial: Identificar sinais de meningite, como dor de cabeça intensa, rigidez no pescoço, febre, fotofobia, náuseas, vômitos e alteração do nível de consciência.

  2. Controle da febre: Administrar antipiréticos conforme prescrição médica para controle da temperatura do paciente.

  3. Administração de antibióticos/antivirais: Administrar antibióticos de amplo espectro ou antivirais conforme a suspeita de meningite bacteriana ou viral.

  4. Monitoramento contínuo: Monitorar sinais vitais, como temperatura, pressão arterial, saturação de oxigênio, e nível de consciência.

  5. Transporte seguro: Transportar o paciente para uma unidade hospitalar especializada em doenças infecciosas ou neurologia, com monitoramento constante.

  6. Documentação: Registrar todos os cuidados realizados, incluindo os medicamentos administrados, os sinais vitais monitorados e a evolução clínica do paciente.

Elaborado por: Lucas R. Tempass (COREN/RS 34810)
Revisado por: Natália Dieter (COREN/RS 531735)
Aprovado por: Adriano Ploharski (COREN/RS 132394)
Data da Elaboração: 05/04/2020
Data da Revisão: 17/01/2024
Data da Aprovação: 17/01/2024